quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Ano Novo !

Dentro de algumas horas estaremos no último dia do ano de 2010...
e depois da meia-noite, virá o Ano Novo...
O engraçado é que - teoricamente - continua tudo igual...
Ainda seremos os mesmos.
Ainda teremos os mesmos amigos.
Alguns o mesmo emprego.
A mesma parceira (o).
As mesmas dívidas (emocionais e/ou financeiras).
Ainda seremos fruto das escolhas que fizemos durante a vida.
Ainda seremos as mesmas pessoas que fomos este ano...
A diferença, a sutil diferença, é que quando o relógio nos avisar que é meia-noite, do dia 31 de dezembrode 2010, teremos um ano IN-TEI-RI-NHO pela frente!
Um ano novinho em folha! Como uma página de papel em branco, esperando pelo que iremos escrever.
Um ano para começarmos o que ainda não tivemos força de vontade, coragem ou fé...
Um ano para perdoarmos um erro, um ano para sermos perdoados dos nossos...
365 dias para fazermos o que quisermos...
Sempre há uma escolha...
E, exatamente por isso, eu desejo que vocês façam as melhores escolhas que puderem.
Desejo que sorriam o máximo que puderem.
Cantem a música que quiserem.
Beijem muito.
Amem mais.
Abracem bem apertado. Curtam muito a sua família.
Durmam com os anjos.
Sejam protegidos por eles.
Agradeçam por estarem vivos e terem sempre mais uma chance para recomeçar.
Agradeçam as suas escolhas, pois certas ou não, elas são suas.
E ninguém pode ou deve questioná-las.
Quero agradecer aos amigos que eu tenho.
Aos que me 'acompanham' desde muito tempo.
Aos que eu fiz este ano.
Aos que eu escrevo pouco, mas lembro muito.
Aos que eu escrevo muito e falo pouco.
Aos que moram longe e não vejo tanto quanto gostaria.
Aos que moram perto e eu vejo sempre.
Aos que me 'seguraram', quando pensei que iria cair.
Aos que eu dou a mão, quando me pedem ou quando me parecem um pouco perdidos.
Aos que ganham e perdem.
Aos que me parecem fortes e aos que realmente são.
Aos que me parecem anjos, mas estão aqui e me dão a certeza de que este mundo é mesmo divino.

Obrigado por fazerem parte da minha história.

Ir.’. Queiroz

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

domingo, 26 de dezembro de 2010

BALAÚSTRE ESPECIAL DE DEZEMBRO

Sessão Magna
          Na última semana do mês de dezembro do ano 2010 da E.'.V.'. reuniram-se homens Livres e de Bons Costumes, no Templo chamado Terra, cujas assinaturas estão presentes no coração e conciência de cada um. A entrada foi em família, sendo que os trabalhos foram abertos e dirigidos pelo GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO,  que deixou a critério de cada um ocupar o cargo  que sua consciência designasse. Por unanimidade, todos abriram mão de cargos. Não foi feita a leitura de Bal.'.,  Exped.'.  ou Dec.'., haja vista a magnitude da Sessão. O Sac.'. de PProp.'. e IInf.'. fêz seu giro e não  produzui nenhuma Col.'.Grav.'.,  recolhendo apenas votos de Paz, Saúde, Gratidão e Felicidade. A Ord.'.do Dia   versou sobre  paz, amor,  harmonia e tolerância entre os povos deste planeta. No Per.'. de IInstr.'. o G.'.A.'.D.'.U .'. falou sobre o Livro da Lei, independente do título que cada Nação adota, fazendo um apelo especial para praticassemos  os princípios de Liberdade, Igualdade e Fraternidade. O Tr.'. de Solid .'.e/ou Benef.'. recolheu o despreendimento, força e vontade dos IIr.'. em socorrer enfermos e necessitados. Usaram da Pal.'.  todos os IIr.'. presentes que,  em uníssono pensamento, solicitaram ao G.'.A.'.D.'.U.'.  que incutisse no coração de cada homem a prática da famosa frase “Paz na Terra aos homens de boa vontade”. Ato contínuo, solicitaram que continue derramando suas bençãos sobre nós,  proporcionando-nos um Feliz Natal e Ano Novo cheio de realizações. Com um Golpe de Malhete, os trabalhos foram encerrados, retirando-se cada um dos IIr.'. com as energias renovadas e conscientes de seu papel como Construtor Social. 

Enviado pelo Ir.'. Luiz Maçaneiro, Membro dos bodes do asfalto.


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL

Desejamos boas festas e que o GADU presenteie a todos com suas bênçãos.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A ANAC interditou.

                    Motivo da interdição: No Brasil não tem curso homologado para pilotos de trenos voadores.
Recebi do mano  STOCCO.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Não julgue para não ser julgado.

Certa vez, em uma cidade do interior, um padeiro foi ao delegado e deu queixas do vendedor de queijos que segundo ele estava roubando, pois vendia 800 gramas de queijo e dizia estar vendendo 1 quilo.
O delegado pegou o queijo de 1 quilo e constatou que só pesava 800 gramas e mandou então prender o vendedor de queijos sob a acusação de estar fraudando a balança.
O vendedor de queijos ao ser notificado da acusação, confessou ao delegado que não tinha peso em casa e por isso, todo o dia comprava dois pães de meio quilo cada, colocava os pães em um prato da balança e o queijo em outro e quando o fiel da balança se equilibrava ele então sabia que tinha um quilo de queijo.
O delegado para tirar a prova mandou comprar dois pães na padaria do acusador e pode constatar que dois pães de meio quilo se equivaliam a um quilo de queijo. Concluiu o delegado que quem estava fraudando a balança era o mesmo que estava acusando o vendedor de queijos.
Nós somos um pouco assim e muitas vezes acusamos os outros de nossos próprios vícios

Autor Desconhecido

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Respeito ao Charlie Bravo


                                                             Cb – Cumulus nimbus 



Certas condições ambientais (umidade, temperatura, pressão e instabilidade do ar) fazem com que um grupo de cumulus se associe formando esta gigantesca estrutura. São nuvens com grande desenvolvimento vertical, com seu topo em formato de bigorna podendo atingir até 18 km de altura, e sua base se estender de 5 a 10 km. Normalmente atuam em aglomerados ou linhas de instabilidade, varrendo dezenas e centenas de km de extensão.
Sua circulação interna é intensa e pesada, com movimentos ascendentes, descendentes e horizontais. Provocam fortes precipitações de água e/ou pedras de gelo. Violentas rajadas de ventos antecedem as tempestades, com perigosas descargas elétricas e trovões. Nem toda nuvem Cumulus torna-se uma Cumulus nimbus, mas todo Cumulus nimbus se originou de uma nuvem Cumulus.
 Os cumulonimbus são alimentados por fenómenos de convecção muito vigorosos (por vezes com ventos de mais de 50 nós). Na base, são formados por gotículas de água, mas nas zonas mais elevadas da “bigorna”, são já formadas por cristais de gelo.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Olhem a marca desta cerveja


Não me perguntem onde tem, achei a foto navegando na Net.

Mas deve ser a legitima cerveja dos bodes...........

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

E então é natal



E mais uma vez é Natal. Mais uma vez o ritmo da vida se tornou frenético por algumas semanas, o trânsito insuportável, as lojas repletas. Mais uma vez as pessoas se acotovelaram com listas nas mãos, comprando presentes inúteis e supérfluos em sua maioria, para outras pessoas que deles não necessitam. Mais uma vez os supermercados  - apesar da crise inaudita em que o sistema capitalista está mergulhado - aquecem suas vendas com os inevitáveis perus, pernis, presuntos e frutas secas. Homens vestidos de Papai Noel desidratam-se sob o calor tropical, com longas barbas brancas para estimular nas criancinhas desde cedo os desejos de consumo a não mais poder.
E uma vez mais aqueles para quem nunca é festa continuarão sem  nada para celebrar. Mesmo com as meritórias campanhas do Natal sem Fome, das ceias organizadas por esta ou aquela igreja, sempre haverá gente sob as pontes, nas ruas, que não tem sequer para onde ir, nem onde morar, nem onde comer na noite de Natal. Mais uma vez é Natal e a ocasião desta festa porá a nu os contrastes injustos e inexplicáveis de que é formada nossa sociedade, onde o que sobra para uns não vai suprir a falta e as carências de outros. Mais uma vez as festas em família se farão sobretudo em torno de comida e presentes, e quando o último gole de champanha for saboreado, juntamente com a última fatia de peru, o tédio se abaterá sobre mais uma festa sem que se saiba o que foi celebrado. Ou melhor, esquecendo-se o motivo da sua existência e celebração.
Porém, e então, mais uma vez é Natal e será verdadeiramente Natal em alguns lares e em algumas vidas nas quais a escala de valores e prioridades se harmoniza com o mistério que é a razão de ser da festa. E mais uma vez será vivido com devoção e profundidade o evento de salvação, o mistério inaudito do amor de Deus, que toma carne em um indefeso menino que nasce de uma pobre mulher e não tem lugar para ficar, a não ser o estábulo onde dormem e comem os animais. O monges e as monjas de clausura elevarão ao céu a beleza sem par do canto gregoriano que permanece e permanece para além de todas as efemeridades...recordando-nos que Natal é para sempre.
Mais uma vez é e será Natal para gente que celebra na simplicidade este mistério do amor humilde e oblativo de um Deus que não se aferra a suas prerrogativas e se faz carne, se faz criança, se faz um de nós, em um mundo dividido e violento. Mais uma vez é e será Natal para aqueles e aquelas que, mesmo nomeando-o de diferentes maneiras, acreditam que esse que vem na forma de criança indefesa e desvalida é o único capaz de trazer a paz, a harmonia, a concórdia a este mundo que insiste em destruir-se a si mesmo.
Nossa sociedade e nossa cultura são tão pobres e vazias de transcendência que muitos custamos a perceber, por trás das ceias e presentes que nos obnubilam e ofuscam, o mistério translúcido e discreto da encarnação de Deus no seio de uma mulher, e de seu nascimento do ventre livre e pobre desta mesma mulher. Mais uma vez Deus nos diz com o nascimento desta criança que sua aliança conosco é para sempre. Que por mais que façamos ou desfaçamos nunca poderemos atingir mortalmente ou acabar com seu amor, que resiste a todas as barbaridades que possamos cometer.
Por isso é Natal. Não apenas nas casas bem equipadas com bens perecíveis, alimentos sofisticados e presentes. Não apenas nas casas não tão aparelhadas, mas nas quais foi e continua sendo possível uma ceia melhor que aqueça o estômago e o coração. É Natal igualmente nas ruas e pontes onde famílias inteiras se defendem contra a fome e desabrigo pela proximidade dos corpos que se transmitem um a um humano calor. É Natal nas penitenciárias, onde homens e mulheres sofrem a privação da liberdade, mas também e não menos a privação dos mais elementares direitos humanos. É Natal em todas as regiões do globo, mesmo naquelas onde as armas fazem estragos e destruições aparentemente irreparáveis.
É Natal em Guantanamo, no Iraque, na faixa de Gaza. É Natal nas prisões, nos abrigos, nas favelas e no país basco. É Natal nas Antilhas. É Natal na África, onde as crianças foram riscadas do mapa do mundo e estão condenadas pelas grandes potências a morrer de inanição e onde as mulheres, além da pobreza, têm que lutar contra o encurtamento de suas vidas pelo avanço assustador da Aids. É Natal para sempre em todo lugar, mesmo onde os números, as estatísticas e - mais que isso - a realidade negam cinicamente que seja ou possa ser Natal. Pois aquele que vem é cantado pela boca da comunidade cristã que interpreta as profecias. E celebrado como conselheiro admirável, Deus forte, príncipe da paz. Filho Unigênito do criador do universo, cujo reino se estende por toda a terra, o menino que vem fará com que as armas sejam transformadas em arados, os instrumentos mortais em meios de paz, o deserto em jardim, a violência em concórdia e comunhão.
Diante da simplicidade inaudita do mistério de uma criança que nasce de uma mulher, façamos silêncio, tomemos uma atitude de contemplação e adoração. Mais uma vez é Natal e será Natal para sempre. Porque apesar de tudo, Deus não deixa de acreditar na pobre humanidade que somos e nos oferece a cada ano,
com infinito amor, este presente admirável que é seu filho.

FELIZ NATAL

Por: Maria Clara Bingemer

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

As 10 mentiras mais ouvidas na aviação.




1 - Bom dia. Sou da ANAC e estou aqui para ajudar.
2 - Nunca voei abaixo de 500 pés!
3 - Chegarei na hora certa, talvez até mais cedo.
4 - Não tenho nenhum interesse em ser piloto de linha aérea.
5 - Meu pouso foi ruim por causa da turbulência.
6 - Óculos? Só preciso para ler mesmo.
7 - O tempo está melhorando. Vai ficar muito bom para um voo VFR.
8 - Estou visual com o trafego.
9 - O combustível é suficiente.
10 - Tinha certeza que o trem estava em baixo!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Anac propõe regra que acelera e barateia a formação de pilotos.

                                                                                      Simulador do A320


A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) quer introduzir no Brasil uma nova certificação que poderá acelerar e baratear a formação de pilotos para a aviação regular, substituindo o treinamento em voo por simulador.
As novas regras para a Licença de Piloto de Tripulação Múltipla (MPL, da sigla em inglês) seguem critérios da OACI, órgão das Nações Unidas responsável por padrões de segurança na aviação.
As regras integram proposta de modernização da regulamentação de certificação de pilotos que a Anac colocou em audiência pública, via internet, no mês passado.
Contribuições podem ser feitas até sábado. A expectativa é que a medida entre em vigor até março.
"Isso vai ajudar a reduzir o gargalo na formação de pilotos", diz o superintendente de segurança operacional da Anac, David Faria Neto.
A substituição do voo real por simulador divide opiniões. Os EUA não adotaram esse modelo, criado em 2006. Ao contrário. Após um acidente da Colgan Air em 2009, em que ficou comprovado erro dos pilotos, o Congresso começou a discutir a possibilidade de exigir mais horas de voo de formação.
Por outro lado, empresas reconhecidas pelo padrão de segurança, como Lufthansa e Emirates, contratam pilotos sem experiência e investem na sua formação.
A MPL prevê um mínimo de 240 horas de experiência para copiloto, que podem ser cumpridas integralmente em simulador.
O entendimento é que horas em um simulador idêntico ao avião que o piloto encontrará na vida real terão mais qualidade do que voos em aviãozinho de aeroclube.
FIM DA VARIG
Pela regra em vigor, para se candidatar a copiloto de empresas regulares é preciso ter uma habilitação de piloto comercial com pelo menos 150 horas de voo. Essa formação custa cerca de R$ 35 mil e é bancada pelo profissional.
Nos últimos anos, com a derrocada de Varig, Transbrasil e Vasp, TAM e Gol se beneficiaram da oferta de profissionais experientes e passaram a exigir de 1.000 a 1.500 horas de experiência para contratar copilotos.
Mas a oferta de mão de obra qualificada praticamente acabou. Com o fim da era Varig, quando pilotos experientes podiam ganhar de R$ 20 mil a R$ 30 mil por mês, a profissão ficou menos atraente.
Por isso as empresas começaram a investir em centros de formação, e a Anac passou a oferecer bolsas.
As empresas aéreas não sabiam da audiência pública, mas gostaram. "Precisamos de medidas assim, que resolvam a situação com mão de obra brasileira", diz Ronaldo Jenkins, diretor técnico do Snea, o sindicato das empresas aéreas.
O Snea já defendeu projeto de lei que permite a importação de pilotos estrangeiros, mas mudou o discurso. A avaliação é que a abertura vai atrair apenas pilotos de países com padrão de segurança inferior ao brasileiro.
A falta de pilotos foi responsável por problemas recentes na Webjet. A empresa perdeu cerca de 30 profissionais para as concorrentes nacionais e não teve tempo de repô-los. Já pilotos de TAM e Gol são constantemente assediados pelas estrangeiras.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Código Fonético Internacional


 O alfabeto radiotelefônico (por vezes confundido com o alfabeto fonético) é um sistema de identificação das letras do alfabeto por meio de palavras-código, utilizado sobretudo na comunicação falada, especialmente por rádio ou telefone, para soletrar palavras. No mundo todo, existem inúmeros sistemas para identificar as letras do alfabeto e para unificá-los internacionalmente foi criado um alfabeto-padrão pela Organização de Aviação Civil Internacionale também adotado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).



Letra
Código

Pronúncia em
todas as línguas
A
alpha

al fa
B
bravo

bra
C
charlie

txar li
D
delta

del ta
E
echo

é
F
foxtrott

fox trot
G
golf

golf
H
hotel

ho tel
I
india

in dî a
J
juliett

dju li et
K
kilo

qui
L
lima

li ma
M
mike

maec
N
november

no vem ber
O
oscar

oss car
P
papa

pa pa
Q
quebec

qué bec
R
romeo

ro mi ô
S
sierra

si er a
T
tango

tam
U
uniform

iu ni form
V
victor

vic tor
W
whiskey

uîs qui
X
x-ray

ecs rei
Y
yankee

iam qui
Z
zulu

zu lu

domingo, 12 de dezembro de 2010

Um Maçom No Inferno.



Certa vez, perguntaram para um sábio MM:
Por que existem IIr.'. que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outros sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogados num copo de água?

O sábio MM sorriu e contou esta história...
 
"Era um IIr.' que viveu toda sua vida, fiel às palavras do GADU, quando passou para o Or.'. Eterno, todos os IIr.'. disseram que ele iria para o céu. Um Ir.'. tão bondoso, caridoso,estudioso, cumpridor dos seus deveres só poderia ir para o céu e ficar ao lado do GADU.

Mas houve um erro em sua chegada ao céu.
O Anjo Ir.'. da secretaria que o recebeu, deu uma olhada rápida em suas pranchas, e como não viu o nome do Ir.'. na lista de Obreiros, lhe orientou para ir ao Inferno.

Disse: "No inferno, você sabe como é, ninguém exige carteirinha com sim, qualquer um é convidado a entrar".

Assim o Ir.'. foi resignado, entrou e ficou lá.

Alguns dias depois “Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso, para tomar satisfações”.

Isto não é Justo nem Perfeito! Nunca imaginei que fossem capazes de uma coisa como essa.

Lúcifer, transtornado, desabafou:
"Vocês mandaram aquele Ir.'. para o inferno, ele está fazendo a maior bagunça lá. Ele chegou escutando as pessoas, meditando e refletindo numa tal pedra bruta, olha nos olhos delas, fala sobre vigilância e perseverança, cavar masmorras aos vícios, agora esta todo mundo dialogando, se abraçando, dizendo coisas horríveis como fraternidade, igualdade, liberdade, o Inferno está parecendo o paraíso."
Então fez um apelo:  "Por favor, pegue aquele Ir.'. e traga-o para cá!"


Quando o Sábio MM terminou de contar esta história olhou carinhosamente e disse:
Viva sempre com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no inferno, o próprio demônio lhe trará de volta ao Paraíso.

Problemas fazem parte da nossa vida, porém não deixe que eles o transformem em uma pessoa amargurada. As crises vão estar sempre se sucedendo, testando nossa natureza e as vezes você não terá escolha. Enfrente de coração aberto, com amor e doçura, empregue seu conhecimento, seu estudo, se você não tiver estudo nem conhecimento, reveja seus conceitos e se for necessário retorne ao processo onde você teve que morrer para renascer e comece a construir o seu templo interior novamente, nunca é tarde demais para recomeçar.

  Autor desconhecido

sábado, 11 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Esquadrão Brasil

Convite aos manos e sobrinhos  Simuleiros.

Acesse o site http://esquadraobrasil.webnode.com.br/ conheça e se aliste para participar de missões e treinamentos realizados pela Força Aérea Brasileira, aguardamos vocês!


A origem do Termo “Goteira”



O Cowan era um personagem muito temido dos Maçons Operativos, pela sua curiosidade em tomar conhecimento das cerimônias organizadas pelos Maçons, assim como pelos sinais, palavras e toque de reconhecimento.

Eram pedreiros que nunca conseguiam ir além de carregar pedras nas construções, e que viviam bisbilhotando os encontros dos Maçons, subindo nas paredes dos “Varandões”  (local onde os Maçons Operativos realizavam suas reuniões), para ver o que se passava lá dentro.

Por perturbarem tanto, foi criado um cargo nas Lojas – o Tyler, isto é, o Cobridor, o Ir.·. que ficava do lado de fora, para proteger as reuniões dos Cowans, e criaram, também, um castigo, uma penalidade para os mesmos. Quando pegos espionando, eram amarrados sob uma calha, para que a água da chuva, ou jogada, caísse sobre sua cabeça e escorresse até os sapatos.

Daí surgir um aviso para alertar os IIr.·. e não assustar o Cowan – Tem goteira. Cowan passou a ser sinônimo de goteira e vice-versa.

Extraído do livro: Companheiro Maçom de Assis Carvalho

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

ABERTURA DO LIVRO DA LEI



1-  Não são todos os Ritos que abrem o Livro da Lei, pois, em alguns deles, o Livro permanece fechado, bastando a sua presença. Dos seis Ritos praticados no Brasil temos: Escocês: faz a abertura e leitura dos versículos; York: faz a abertura, mas não há leitura dos versículos; Adoniramita: faz a abertura e a leitura dos versículos; Schroeder: o Livro permanece fechado; Brasileiro: faz a abertura e leitura dos versículos; Moderno: o Livro permanece fechado (nesse caso, rigorosamente, o Livro é a primitiva Constituição de Anderson de 1723, se for seguida à reforma francesa de 1877). O Livro das Sagradas Escrituras é o Livro da Lei Moral, para os Ritos teístas, representando, portanto o caminho da retidão, a ser seguida pelo maçom; não é o símbolo da presença divina, pois esta é representada pelo Delta e não pelo Livro. Os agrupamentos maçônicos primitivos, tanto os de ofício (ou operativos), quanto os dos primeiros aceitos (especulativos), não utilizavam a Bíblia, que só seria introduzida nos Trabalhos em 1740, pela Primeira Grande Loja, a de Londres, fundada em 1717.

2-  No Grau de Aprendiz, tanto no G.O.B., como também nas Grandes Lojas influenciadas por algumas Grandes Lojas Norte-Americanas, que trabalham no Rito de York, adotaram a abertura do Livro da Lei no Salmo 133. A leitura desse Salmo surgiu na Inglaterra por volta de 1753, quando não havia, ainda, um Rito inglês plenamente estabelecido. Essa leitura foi abandonada, depois, e o Rito passou a preconizar a abertura do Livro em qualquer lugar e sem necessidade de qualquer leitura; algumas Grandes Lojas Norte-Americanas, contudo, passaram a utilizar o Salmo, influenciando as Grandes Lojas brasileiras. Hoje, só os Grandes Orientes Independentes - é que usa o Evangelho de S. João cap. I, 1 a 5, que é tradicional no R.E.A.A., pois mostra o triunfo da Luz sobre as trevas, que é o lema do Grau de Aprendiz: 'No princípio era o Verbo, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por ele; e nada do que foi feito, foi feito sem ele. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens: e a luz resplandece nas trevas, mas as trevas não a compreenderam'.

3-  O Rito Adoniramita também homenageia o Evangelista, abrindo o Livro no Evangelho de S. João, cap. 1: 6-9: 'Houve um homem enviado por Deus, que se chamava João. Este veio por testemunho da Luz, a fim de que todos cressem por meio dela. Ele não era a Luz, mas veio para que desse testemunho da Luz. Era a Luz verdadeira, que alumia a todos os homens, que vêm a este mundo'.

4-  No R.E.A.A. a abertura do Livro da Lei se dá: (Bíblia de Jerusalém). Grau de Aprendiz: (Salmo 133) 'Vede: Como é bom, como é agradável habitar todos juntos, como irmãos. É como óleo fino sobre a cabeça, descendo a barba, a barba de Aarão, descendo sobre a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermon, descendo sobre os montes de Sião, porque ali manda Iaweh a bênção, a vida para sempre'. Grau de Companheiro: (Am. 7,7-8). 'Assim me fez ver: Eis que o Senhor estava de pé sobre um muro e tinha em sua mão um fio de prumo. E Iaweh me disse: Que vês, Amós? Eu disse: 'Um fio de prumo'. O Senhor disse: 'Eis que vou pôr um fio de prumo no meio do meu povo, Israel, não tornarei a perdoá-lo'. Grau de Mestre: (Ecl. 12, 1-7). 'Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os dias da desgraça e cheguem os anos dos quais dirás: 'Não tenho mais prazer'. Antes que o pó volte à terra de onde veio e sopro volte a Deus que o concedeu'. (V. Amós, Eclesiaste, Livro da Lei, Salmo 133, Verbo).

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O simbolismo maçônico de Pinóquio.

Carlo Collodi escreveu em 1882 um livro chamado “As Aventuras de Pinóquio”, na que conta a história de um velho Mestre artesão que construiu um boneco de madeira.

Esta história simples é salpicada com considerações de ordem moral e da evolução da pessoa que faz a história de um relato iniciatico, em que Pinóquio se vai desprendendo de seus muitos defeitos e se tornar um verdadeiro ser humano, uma criança neste caso.

Poucas pessoas sabem que o Pinóquio, o boneco de madeira saiu da mente e da criatividade do escritor italiano Carlo Collodi, não é um conto de fadas. Na verdade, seu comprimento é um romance, mas sua trama infantil suspeita é nada mais do que o veículo através do qual Collodi destina-se a entregar uma mensagem profundamente espiritual, iniciático, esotérico e desenvolvimento pessoal.

Na verdade, a primeira coisa que gostaria de salientar é que o autor, Carlo Collodi, foi um membro da Ordem Maçônica, uma instituição que guarda e estuda as antigas tradições herméticas atribuídas a Hermes Trismegistus e é considerada a mais importante instituição esotérica hoje.

Walt Disney, que esta história imortalizada no filme de animação e cujos desenhos representam mais do que qualquer outro o boneco e os outros personagens, também foi um irmão maçom.

No contexto conturbado da reunificação italiana, liderada por outro irmão, José Garibaldi, Collodi escreveu “As Aventuras de Pinóquio”, publicado em 1882. Uma análise superficial do trabalho revela uma apologia para a educação e uma denúncia do vício e da ociosidade. Ideais próprios da cultura ocidental, mas são inevitáveis mandato para encomendas para as ordens esotéricas.

Vamos rever a história, e marcar em negrito algumas palavras que são muito esclarecedoras do ponto de vista esotérico e maçônico em particular: Gepetto, um velho mestre que usa o avental, sempre sonhou em ter uma criança, de modo que, ao ver brilhar mo céu a Estrela Azul fervorosamente pediu que seu desejo fosse concedido (este é entrar em contato com um maior nível de consciência). Naquela noite, enquanto dormia Gepetto, apareceu a Fada Azul e deu vida ao boneco advertiu a se comportar bem para se tornar um menino de verdade (o compreendemos a partir da idéia de ser um homem de verdade, outra idéia inspiradora das escolas de iniciaticas). Para aconselhamento sobre seu comportamento chamou o Grilo Falante com sua consciência (o trabalho consciente de desenvolvimento pessoal é também um ideal hermético).

Os fios que movem o destino dos bonecos são semelhantes aos fios do destino que movem as pessoas, daqui para lá e vice-versa quando desenvolvemos a consciência. Assim, então, Pinóquio com falta de consciência e surdos aos ensinamentos do Grilo Falante (outro mestre) provou ser amoral e estúpido. Poderia dizer que Pinóquio estava vivo, mas ainda não tinham livre arbítrio estava dormindo, não usava a sua consciência, desconhecia o Sendero da virtude e a libertação, foi uma espécie de “morto vivo”.

O esoterismo ensina que, infelizmente, a maioria dos seres humanos são como Pinóquio, eles seguem o caminho mais fácil e não sabe que existe algo melhor, algo que nos conecta com níveis mais elevados de consciência.
Um pesquisador maçônico, que estudou o assunto, disse: “A verdade é que existem apenas dois tipos de homens em todo o mundo: os poucos que já perceberam o esquema divino poderoso, e as imensas massas que ainda não conhece”. Os últimos vivem para eles mesmos, e estão muito escravizados por suas paixões; os primeiros vivem para Deus e para a evolução, que é a Sua vontade, se eles são chamados Budistas ou hindus, muçulmanos ou cristãos, ou pensadores judeus.

…Pinóquio é o escravo de seus “eus”, este é um ego hipertrofiado produto de distintos vícios que foram acumulados. Suas mentiras fazê-lo crescer o nariz e as orelhas de burro depois. Esta é uma alegoria física de todos os agregados psíquicos que os acompanham.

Uma e outra vez, Pinóquio, pela lei de causa e efeito, sofre as conseqüências de suas más ações, que o conduzem a uma vida desgraçada, onde o boneco paga com o sofrimento do karma que há sido gerado. Quando a vida de Pinóquio não poderia ser mais insuportável, é engolido por uma baleia.

Este episódio, que evoca claramente a história bíblica de Jonas, vem a ser no simbolismo maçônico a câmara de reflexões que representa a descida ao centro da terra. Que viveu até o próprio Jesus, se acreditarmos nas palavras de Mateus 12:40: “Pois assim como Jonas esteve no ventre do grande peixe por três dias e três noites, assim estará o Filho do Homem no seio da terra três dias e três noites “. Não se esqueça que o Filho do homem, também, como o Pinóquio, o filho de um mestre carpinteiro.

Como acontece com qualquer tradição esotérica válida é a morte mística, à luz de uma vela, Pinóquio medita sobre o seu destino e decide mudar, deixando para trás seu passado de inconsciência. Finalmente o boneco é expelido pela baleia para o mar, onde a água atua como um purificador, limpando interna e externamente a pinóquio.

Diz-se que quando alguém está imerso em uma corrente de água, renasce para uma nova vida. Esta prática é comum em muitas tradições religiosas e do batismo cristão. Maçônico tem a ver com a lenda do terceiro grau e o Mar de bronze.

Pinóquio, no entanto, não sobrevive à fúria do oceano e, finalmente, se afoga. Esta morte do boneco equivale à morte mística do profano ao ser iniciado. Nas palavras do Evangelho lembra a sentença que está em João 3:3-10: “Em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus (…) quem não nascer da água e do espírito, não pode entra no reino de DEUS”.

Ao retornar à vida, Pinóquio vai para um estado mais elevado, que vai adquirir uma humanidade plena ( para ser um menino de verdade ).

Vale a pena ver “Pinóquio” e descobrir o profundo conteúdo simbólico e iníciatico deste trabalho. Especialmente recomendado para aqueles que pertencem a instituições herméticas filosófica como a Ordem Maçônica, Rosa cruz, Gnósticos, Teosófica,Antroposófica, Biosófica, Metafísicas e similares.

Mas para o resto dos mortais, que tentamos manter uma vida digna, enquadrada nos limites moral mais ou menos estável, a aventura de Pinóquio também tem muito a dizer, sobre tudo porque o boneco se parece muito com nós.

Se você acha que nós podemos dizer o quanto à história de Pinóquio corresponde com a evolução dos seres humanos para alcançar a plena realização da “humanidade”, como seres humanos completos e particularmente com a nossa própria evolução.