segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CALCULANDO ALTITUDE DENSIDADE

A altitude densidade é um importante parâmetro meteorológico, causa principal ou contribuinte de muitos acidentes aeronáuticos. A imperícia de alguns pilotos, por não conhecerem bem esse fator, a imprudência por não respeitarem os limites da capacidade dos aviões ou ainda a negligência podem levá-los a riscos desnecessários e até mesmo a acidentes fatais.

É a altitude de pressão (altitude na atmosfera padrão) corrigida à temperatura não
padronizada  (fora da atmosfera padrão) ou, em outras palavras, é a correlação da performance da aeronave com a densidade do ar.
Ficou estabelecido que, no nível médio do mar, com as condições padrão de temperatura (15ºC) e pressão (1013,2 hPa), a altitude densidade é zero.

Os principais fatores que afetam a AD são a altitude, temperatura e umidade do ar. Quanto maior a altitude e mais quente estiver à temperatura ambiente, menor será a densidade do ar e, consequentemente, maior a AD.

Por exemplo: um aeroporto situado ao nível do mar pode estar com uma grande altitude densidade em um dia muito quente e com pressão baixa. Neste dia será necessário que um avião - ao decolar - percorra mais pista. Há uma escala (chamada comumente "envelope") no avião que nos dá a altitude de densidade para cada momento da decolagem.
No limite leva o piloto a tirar peso no avião ou a escolher uma pista com maior comprimento (maior TORA) ou simplesmente a não efetuar o vôo naquelas condições.

Fórmula para Calcular Altitude Densidade

AD = AP + 100 x DT
Onde:
DT = diferença entre a temperatura lida e a temperatura ISA.
AD = altitude densidade
AP = altitude pressão
100 = constante

Exemplo: para uma altitude pressão a 2.000 pés, a temperatura lida é de 15ºC e temperatura ISA de 11ºC, portanto uma variação de 4ºC temos: AD = 2.000 x 4 = 2.400 ft.

Em Suma:
TAT > ISA » AD > AP = atmosfera mais quente/pressão mais baixa
TAT < ISA » AD < AP = atmosfera mais fria/pressão mais alta

Calculando no Computador de Voo:

Ajuste a temperatura de 15ºC na janela TEMPERATURA, com a altitude de 2.000 pés ajuste na janela ALTITUDE PRESSÃO. Confira o resultado na janela de ALTITUDE DENSIDADE conforme desenho abaixo.



Fontes: oaviao.com, Livro Navegação Visual e Estimada, Titus Roos, Wikipédia.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Um pequeno conto.

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.
Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu:
- Pode mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado....   Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colo cou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou  em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta.
Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.
Depois disso, caminhou de volta para a porta, foi quando alguém abriu e começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
-Por Deus do céu, o que você está fazendo?
O seu cão é um gênio!
A pessoa respondeu:
- Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!

Moral da História:

Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para  os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado.




sábado, 26 de fevereiro de 2011

ENU - 11º ENCONTRO NACIONAL DE ULTRALEVES EM 2011

Pirenópolis foi escolhido para ser o destino do 11º Encontro Nacional de Ultraleves, que será realizado em Junho de 2011, tendo total  apoio da Prefeitura de Pirenópolis e Secretaria Municipal de Turismo. Realização da ABUL – Associação Brasileira de Ultraleves, que é uma entidade civil máxima, de caráter desportivo, que reúne os praticantes do vôo em aeronaves Ultraleves em todo território nacional, fundada em 14 de março de 1987 e neste mesmo ano reconhecida e autorizada pela ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil.
 A tempos que a APUB – Associação Pilotos de Ultraleves de Brasília vêm amadurecendo a idéia de organizar no centro-oeste o ENU – Encontro Nacional de Ultraleves, logo foi procurado ao entorno de Brasília um local que além de uma boa pista, possuísse espaço para estacionamento de todas as aeronaves visitantes, e era imperativo também, que este local tivesse atrativos turísticos e boa infra-estrutura hoteleira, que permitisse tomar confortável e aprazível a estada de todos os ultralevistas participantes.
 Segundo informações tiradas diretamente do site da ABUL, “Não foi difícil escolher a linda cidade goiana de Pirenópolis, com nossa proposta para realizar a ENU de 2011, localizada a 62 Milhas a oeste de Brasília, uma cidade histórica com diversos atrativos, dotada de belezas arquitetônicas e naturais, vocação turística e uma fantástica rede hoteleira, considerada o paraíso da gastronomia goiana, fincada nas bordas da Serra dos Pireneus, em um dos cenários geográficos mais lindos do Brasil.” (APUB, lançando a candidatura de nossa bela cidade, para sede do 11º ENU em 2011).
 “Pirenópolis se sente lisonjeada pela escolha e terá o maior prazer e disponibilidade em receber o 11º Encontro Nacional de Ultraleves”, palavras do Secretário Municipal de Turismo, Sr. Sérgio Rady.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O preço da arrogância.

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Quando recebi essa mensagem de um amigo, não pude deixar de pensar nas vezes em que fiz isso. Quantas vezes, observando o "terno surrado e feito à mão" de um Irmão, a simplicidade da imagem ativou minha arrogância e o considerei um Irmão "menor". Nunca demorou para eu descobrir que aquele Irmão a quem não acolhi havia construído um magnífico Templo no espírito de outros que o acolheram. E eu fiquei de fora.

Comentario Ir.'. Pucci
Enviado pelo mano Alexandre Braun

     

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O novo Drone do Pentágono



Semelhante a um beija-flor de verdade, o mais novo drone espião do Pentágono, pode efetuar voos em todas as direções e a fazer mergulhos e movimentos complexos. 

 O novo drone pode voar em todas as direções e até pairar. Na verdade, um novo vídeo divulgado esta semana pela companhia que o fabrica, mostra que o diminuto drone, parece e voa como um beija-flor de verdade.

Conheça o mais novo veículo aéreo não tripulado para uso militar, dotado de uma câmera e batizado de ´´nano hummingbird´´, ou seja, nano beija-flor. Por enquanto. O novo drone, ainda em fase de desenvolvimento, já fez um voo de demonstração de oito minutos.

O vídeo divulgado pela fabricante, mostra o drone voando para dentro de um prédio e transmitindo imagem do interior do mesmo, demonstrando sua habilidade na missão de drone de espionagem.

O drone beija-flor, está sendo desenvolvido pela AeroVironment, com fundos fornecidos pela DARPA (Agência de Projetos de Pesquisas Avançadas de Defesa, orgão ligado ao Pentágono.

A AeroVironment,também constrói outros pequenos VANT`s para os militares, tais como o Wasp, o Raven e o Puma. Contudo, o Hummingbird, com envergadura de asas de apenas 6.5 polegadas e pesando apenas 22 gramas, é de longe o menor de todos.

Entre os desafios para se projetar e fabricar um drone tão pequeno,há o de se construir uma fonte de energia que possa manter o drone em voo sustentado por longos períodos de tempo.

O Laboratório de Pesquisas da USAF, também pesquisa tecnologias de drones que possam imitar os pássaros e tem planos para a construção de um drone do tamanho de uma pomba, que possa se auto carregar de energia ao voar por perto de linhas de transmissão de eletricidade.

Fonte: AOLNews / Sharon Weinberger
Tradução e edição: AIRKRANE

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

VASIS / PAPIS

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A origem da palavra Irmão.


Esse tratamento existe em todas as sociedades iniciáticas e nas confrarias, em que o seu significado é a condição adquirida com a participação de um mesmo ideal baseado na amizade. É o tratamento que se davam entre si os maçons operativos.
A origem do cordial tratamento de "Irmão" afirma que esse tratamento foi adotado e nunca mais olvidado pelos maçons, desde os tempos de Abraão, o velho patriarca bíblico. Reza a história que estando ele e sua mulher Sara no Egito, lá ensinavam as 7 ciências liberais (gramática, lógica e dialética, matemática, geometria astronomia e música), e contou entre os seus discípulos com um de nome Euclides. Tão inteligente que não demorou nada em tornar-se mestre nas mesmas ciências, ficando por isso bastante afamado como ilustre personagem.
Então Euclides, a par com suas aulas, estabeleceu regras de conduta para o discipulado; em primeiro lugar cada um deveria ser fiel ao Rei e ao país de nascimento; em segundo lugar, cumpria-lhes amarem-se uns aos outros e serem leais e dedicados mutuamente. Para que seus alunos não descuidassem dessas últimas obrigações, ele sugeriu a eles que se dessem, reciprocamente, o tratamento de "Irmãos" ou "Companheiros".
Aprovando inteiramente esse costume da escola de Euclides, a Maçonaria resolveu sugeri-lo aos seus iniciados, que receberam-no com todo agrado, sem nenhuma restrição, passando a ser uma norma obrigatória nos diversos Corpos da Ordem.
De fato, traduz uma maneira de proceder muito afetiva e agradável a todos os corações dos que militam em nossos Templos. Assim passaram os Iniciados ao uso desse tratamento em todas as horas, quer no mundo profano, quer no maçônico.
O Poema Regius, que data do ano de 1390, aconselha os operários a não se tratarem de outra forma senão de "meu caro Irmão". Por isso o tratamento de Irmão dado por um maçom a um outro, significa reconhecimento fraternal, como pertencente à mesma família.
Os maçons são Irmãos por terem recebido a mesma Iniciação, os mesmos modos de reconhecimento e foram instruídos no mesmo sistema de moralidade. Além da amizade fraternal que deve uni-los, os maçons consideram-se Irmãos por serem, simbolicamente, filhos da mesma mãe, a Mãe-Terra, representada pela deusa egípcia Ísis, viúva de Osíris, o Sol, e a mãe de Hórus.
Assim os maçons são, também, simbolicamente, Irmãos de Hórus e se autodenominam Filhos da Viúva.
Durante a Iniciação quando o recipiendário recebe a Luz, seus novos Irmãos juram protegê-lo sempre que for preciso. A partir daquele momento, todos que a ele se referem o tratam como Irmão. Os filhos de seus novos Irmãos passam a tratá-lo como "Tio" e as esposas de seus Irmãos passam a ser sua "Cunhada". Forma-se nesse momento um elo firme entre o novo membro da Ordem e a família maçônica.
A Maçonaria não reconhece qualquer distinção entre raças, crenças, condições financeira ou social entre seus obreiros. Há séculos vem a Sublime Instituição oferecendo a oportunidade aos homens de se encontrarem e colherem os frutos do prazer de conviver sempre em paz, em união e concórdia, como amigos desinteressados, dentro de um espírito coletivo voltado à prática do bem, guiados por rígidos princípios morais, sem desavenças e dissensões.
Os membros de nossa Ordem aprendem a destruir a ignorância em si mesmos e nos outros; a ser corajosos contra suas próprias fraquezas, lutar contra seus próprios vícios e também contra a injustiça alheia.
São estimulados a praticarem um modo de vida que produza um nível elevado em suas relações com seus Irmãos, aos quais dedicam amizade sincera e devotada. São fiéis cumpridores de todo dever cujo cumprimento lhes seja legalmente imposto ou reclamado pela felicidade de sua Pátria, de sua Família e da Humanidade.
Jamais abandonará sua prole, seus Irmãos e seus amigos, no perigo, na aflição ou na perseguição. Sobre o coração do maçom está o símbolo do amor, da amizade, da razão serena e perseverante.
O que o distingue na vida profana é sua aversão à iniquidade, à injustiça, à vingança, à inveja e à ambição, sendo ele constante em fazer o bem e em elogiar seus Irmãos.
O verdadeiro Irmão é aquele que interroga sua consciência sobre seus próprios atos, pergunta a si mesmo se não violou a lei da justiça, do amor e da caridade em sua maior pureza; se não fez o mal e se fez todo o bem que podia; se não menosprezou voluntariamente uma ocasião de ser útil; se ninguém tem o que reclamar dele. E quando não tem uma palavra que auxilie, procura não abrir a boca... (Se for falar, cuida para que suas palavras sejam melhores que o seu silêncio).
O Irmão, possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperança de recompensa, retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seu interesse à justiça.
Ele é bom, humano e benevolente para com todos, sem preferência de raças nem de crenças, abraça o branco e o preto ( pois não é a cor, mas sim o talento e a virtude que faz um homem elevar-se por sobre os demais), o rico e o pobre, o jovem e o velho, o sábio e o ignorante, o nobre e o plebeu, porque vê Irmãos em todos os homens.
Porém, devemos observar que nem o rico, o príncipe ou o sábio, devem "descer" para o nivelamento. Não descendo ao nível deles mas, sim, ajudando-os a se levantarem e poderem melhor enxergar o horizonte. É caminhando que se faz o caminho. Pensando, agindo, sentindo, sofrendo, aprendendo e corrigindo. Fazendo melhor em seguida. Se comprometendo a sempre ensinar aos capazes, o que se aprendeu. Capacitando-os. Perpetuando a GNOSE adquirida.
Quem deverá "subir" é o pobre; pobre no sentido de ser CARENTE. Acontece de existir entre os ricos de recursos materiais, os pobres de sabedoria, ignorantes de conhecimento, de altruísmo e complacência.
O verdadeiro Irmão não tem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; compreendendo, nem condena. Portanto perdoa, e anula as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios que já tenha recebido, porque sabe que com a mesma sábia compreensão que deixou de condenar, assim será tratado intimamente, na sua própria causa de compreensão, como réu de sua consciência, quando essa lhe julgar.
Não se compraz em procurar os defeitos alheios, nem em colocá-los em evidência. Se a necessidade a isso o obriga, procura sempre motivar o bem que pode atenuar o mal.
Não se envaidece nem com a fortuna, nem com as vantagens pessoais, porque sabe que tudo o que lhe foi dado apenas o direito da posse, pertence ao mundo e por poder dessa força natural, se desmerecido, tudo pode lhe ser retirado.
Se a ordem social colocou homens sob sua dependência, ele os trata com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante o Grande Arquiteto do Universo; usa de sua autoridade para erguer-lhes o moral e não para os esmagar com o seu orgulho; evita tudo o que poderia tornar sua posição subalterna mais penosa.
O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo em cumpri-los conscienciosamente.
O verdadeiro Irmão respeita em seus semelhantes todos os direitos dados pelas leis da Natureza, como gostaria que os seus fossem respeitados.
Aplicando os ensinamentos maçônicos, tanto no interior dos Templos como no seio da sociedade profana, dentro de suas possibilidades, colabora para a edificação do Templo da civilização humana.
Afinal, se cultiva a liberdade, a igualdade e a fraternidade, tem por obrigação, abrir mais os seus braços, entrelaçar seus Irmãos e oferecer sua convivência fraterna, sua influência, seu trabalho de auxílio, com harmonia, paz, concórdia e fraternização, dentro e fora do Templo.
Enfim, o verdadeiro Irmão saberá fazer o Bem sem ostentação, mas não sem utilidade para todos. Onde quer que o pobre reclame o combate sem descanso aos exploradores dos fracos, o auxílio e proteção à criança ou à mulher, o Irmão é obrigado a fazer obra maçônica. É-lhe proibido fechar os olhos aos deserdados da sorte.
Porém, só quando se encontra revestidos de todas essas virtudes é que pode dizer: "Meus Irmãos como tal me reconhecem" – frase mais ouvida e citada dentro da Loja e também fora dela – como forma de identificação.
Curioso, no entanto, é que ao sermos reconhecidos como Irmãos, o outro abre o sorriso e os braços, como se fosse um velho conhecido. Esse é um sentimento de irmandade, é muitas vezes, mais forte que entre Irmãos de sangue.
Nossa Ordem precisa de Irmãos verdadeiros, aqueles que têm orgulho de pertencerem à Sublime Instituição e estão dispostos a sacrifícios pessoais em benefício dela.
O Grande Arquiteto do Universo, que é DEUS, ouve nossos rogos e nos mostra o caminho que a Ele conduz, continua a nos proporcionar a dádiva da aproximação de valorosos Irmãos que nos socorrem em nossas dificuldades, se interessam por nós, nos escrevem, telefonam para saber como estamos, trocam e-mails e assim, não nos deixam experimentar a depressão e a solidão.
Nossas Lojas Maçônicas são portos seguros, colos de mãe para enxugamento das lágrimas e o consolo de nossas dores, num ambiente de luz, paz e amor, pois é sublime reunir em seu seio, católicos, evangélicos, espíritas, maometanos, israelitas, budistas, e a todos dizer: " Aqui vossas disputas não encontrarão eco. Aqui, não ofendereis a ninguém e ninguém vos ofenderá."
Meu Irmão, se eu me esquecer de você, nunca se esqueça de mim! Conte comigo. Eu conto consigo.
"O maior cargo em maçonaria é o de verdadeiro Irmão."

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Leilão de aeronaves!





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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Ser Piloto.




Por Francis Gary Powers, famoso piloto da USAF, derrubado na Rússia em 1960.

Existem dois tipos de pilotos, aqueles que levam em seu sangue a necessidade de voar, pelas mesmas razões que precisam dormir, comer ou respirar, e aqueles que o fazem apenas pela tarefa, por obrigação ou por não ter outra alternativa. Esses últimos normalmente chegam à profissão por acaso ou outra forma não planejada. Os primeiros frequentemente tem a inquietude desde pequenos, quando viam nos aviões algo notável, místico, sublime, talvez muitos destes começaram desde pequenos a construir modelos de aeroplanos, ou acumulando fotos e pôsteres ou qualquer outra coleção com motivos aéreos. Conheciam as especificações e dados de qualquer avião com riqueza de detalhes.

Quando crescem e têm a sorte de realizar seu sonho de criança, desfrutam plenamente do seu trabalho e sentem-se os homens mais sortudos do planeta.

Os pilotos são uma classe à parte de humanos, eles abandonam todo o mundano para purificar seu espirito no céu, e somente voltam à terra depois de receber a comunicação do infinito. Esse grupo conhece a diferença entre voar para sobreviver e sobreviver para voar. A Aviação os ensina orgulho como também humildade e apesar de que voar é uma magia, eles caem voluntariamente vítimas de seu feitiço. Quando estão na terra, durante dias ensolarados, observam continuamente o firmamento com saudades de estar ali, durante dias chuvosos e nublados revêem os procedimentos de voo em suas mentes. O piloto sabe que o melhor simulador de voo esta em si mesmo, em sua imaginação, em sua atitude, porque a mente do piloto esta sempre acessível a elementos novos e compreende que para voar é preciso acreditar no desconhecido.

No mais, os pilotos são homens lógicos, calmos e disciplinados, que pela necessidade precisam pensar claramente, de outra maneira se arriscam a perder violentamente a vida ao sentar-se na cabine. O verdadeiro piloto não amarra seu corpo ao avião, pelo contrário, através do arnês ele amarra o avião em suas costas, em todo seu corpo. Os comandos da aeronave passam a ser uma extensão de sua personalidade, essa simples ação une o homem ao aparelho na simetria de uma só entidade, numa mistura única e indecifrável, cada vibração, cada som, cada cheiro tem sentido e o piloto os interpreta apropriadamente.

Não há duvida de que o motor é o coração do avião, mais o piloto é a alma que o governa. Os pilotos não vêem seus objetos de afeição como máquinas, ao contrário, são formas vivas que respiram e possuem diferentes personalidades, em alguns momentos falam e até riem com eles.

Esses seduzidos mortais percebem os aviões com uma beleza incondicional, porque nada estimula mais os sentidos de um Aviador que a forma esquisita de uma aeronave, não podem evitar, estão infectados pelo feitiço, e viverão o resto de suas vidas contemplados pela magia de sua beleza.

Para o piloto perceber um avião é como encontrar um familiar perdido, uma e outra vez.

Quando o destino trágico mostra sua inexorável presença e vidas se perdem em acidentes a essência do piloto se entristece pelo acontecido, mais não poderá evitar, talvez por infinitesimal segundo, que a sombra de seu pensamento volte aos aparelhos, e um golpe de afeição pelo amigo caído seja inevitável.

Para o Aviador o som dos pistões é uma bela sinfonia, o som de um jato a síntese da força. Aviões perigosos não existem, somente não são pilotados adequadamente, para eles os aeroportos são altares ao talento humano. Ali se realizam diariamente os desafios e os milagres frente às energias da natureza e a força da gravidade. São lugares sagrados, onde o ritual de voar se exalta e se glorifica, de onde caminhos e fronteiras se encontram e o mundo fica pequeno, nos que se chora de alegria e também de tristeza, onde nascem esperanças e sucumbem ideais, onde o som do silêncio habitam as lembranças.

No ar o piloto esta em seu elemento, em sua casa, ao que pertence, é ali que ele se liberta da escravidão que o sujeitam na terra. É um dom de Deus que ele aceita com respeito e alegria. Este privilégio lhe permite escalar as prodigiosas montanhas do espaço, e alcançar dimensões no firmamento que outros mortais não alcançarão. Este presente permite apreciar a perfeição do criador e o absurdamente pequeno humano.

Permite-lhe igualmente reconhecer que ninguém há visto a montanha dali, como sua sombra do céu. Distinguir uma pessoa que deu sua alma à Aviação é fácil, em meio à multidão quando um avião passa seu olhar volta-se imediatamente ao firmamento buscando-o e não descansará até que o veja. Não importa quantas vezes haja visto o mesmo avião, é preciso vê-lo novamente, é algo inconsciente e espontâneo. Os pilotos talvez possam explorar os elementos físicos do voo, mas descrever o que ocasiona sua existência é impossível  porque explicar a magia de voar esta além das palavras.


Enviado pelo mano Stocco.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

SE EU SOUBESSE O QUE SEI AGORA

O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:
“Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece”. Poderá redigir o anúncio para o jornal?
Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:
"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranqüila das tardes, na varanda".
Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sitio.
“Nem pense mais nisso, disse o homem”. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha.
Moral da história:
Ás vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás da miragem de falsos tesouros.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Ainda sobre o avião abandonado.

Comandantes, sobre o avião abandonado o caso é verídico. Olhem a reportagem que acabei de achar, os vizinhos  já estão reclamando porque o avião esta em cima da calçada, atrapalhando os transeuntes, parece piada mas é a realidade da MEGA  cidade chamada SÃO PAULO..........

 Click no link  para escutar a reportagem : 

Quem tiver uma carrocinha ou um carrinho de mão e quiser ir lá pegar ............
Então começou a corrida boa sorte a quem conseguir chegar primeiro!



sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Abandonado na calçada!!!

Recebi a informação por E-mail, e não sei se é verdade, ma não deixou de ser interessante, então publiquei.

A informação é de que este homebuilt  foi abandonado em uma calçada no bairro do Morumbi .....

A Semente da Verdade

O imperador precisava achar um sucessor. Sem filhos, nem parentes próximos, ele decidiu chamar todas as crianças do reino.
No dia marcado, dirigiu-se até o palácio, onde havia milhares de pequenos súditos. O imperador disse:
- Crianças, preciso escolher o meu sucessor entre vocês. Vou lhes dar uma tarefa. Aqui estão algumas sementes e quero que vocês as cultivem. O trono será daquele que me trouxer, daqui a um ano, a planta mais bonita.
O dia chegou e o Imperador chamou todas as crianças envolvidas.
Olhava as crianças e examinava os vasos, cada um mais bonito que o outro. Flores lindas e todas as cores.
Próximo ao final daquela multidão de garotos o Imperador observou um menino, cabisbaixo com alguma lágrimas nos olhos segurando um vaso vazio.
- Vejamos, meu jovem, o que tem aí para mim. Disse o Imperador agachando-se.
O garoto não pode mais evitar as lágrimas. Com a cabeça baixa, mostrou o vaso ao imperador e disse:
- Senhor, por mais que eu tenha me esforçado, a semente não brotou. Só tenho a pedir-lhe perdão.
O Imperador olhou aquele garoto nos olhos, levantou e olhando para multidão disse com um brilho no olhar:
- Eis o meu sucessor!
Todas as crianças o olharam assustadas.  
Um servo do Imperador indagou: - Mas... por que isso senhor?
Ele colocou a mão no ombro do seu servo e com um ar de orgulho o respondeu: 
- Todas as sementes que distribui estavam secas e mortas...

MORAL: “Algumas vezes a verdade não é tão bonita quanto uma flor, mas precisamos encará-la com coragem, para vencer os grandes desafios.”

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fernando Pessoa

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Oshkosh a maior feira de aviação experimental do planeta.

Aviões de guerra, ultraleves, clássicos, antiguidades, raridades, aeronaves feitas em casa e os modelos mais avançados da aeronáutica. Esta é a EAA AirVenture Oshkosh, a maior feira de aviação experimental do planeta, que acontece anualmente na cidade de Oshkosh, em Wisconsin, no centro-norte dos Estados Unidos. O evento funciona 24 horas por dia e conta com mais de 2.800 aeronaves, 700 exibidores, 500 fóruns e inúmeros shows aéreos – incluindo teatros, museus, apresentações e competições.

A feira é um dos maiores eventos do mundo da aeronáutica. Lá é possível encontrar desde os primeiros modelos de aeronaves até as máquinas mais modernas, passando por verdadeiras obras de arte da engenharia aérea, raridades e inúmeras celebridades que perambulam pelo AeroShell Square, pátio onde o evento é realizado.

A feira acontece nos dia 24 a 31 de julho de 2011.



sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Bodeweiser descobri a taverna !

Para deleite dos bodes de plantão e apreciadores de cerveja de qualidade, descobri onde encontrar a autentica BODEWEISER. Como podem ver nas fotos que segue.
Agora o mais importante, o local onde esta depositada esta obra prima, esquadrejada e polida por um autentico mestre da arte real, ela  encontra-se  na TAVERNA da loja Artífices da Paz nº 120 em  Curitiba, onde os obreiros de todos os orientes  estão convidados ao ágape após a sessão.







Fica aqui um  T.’.F.’.A.’. do Ir.’. Prisley  criador da obra.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Está Justo e Perfeito?!?

A expressão "Justo e Perfeito" remonta às organizações medievais de canteiros (trabalhadores em cantaria, ou seja, no esquadrejamento da pedra bruta).
Como os bons profissionais eram muito requisitados, havia muita rivalidade entre as corporações, valendo, nesse caso, até a sabotagem do trabalho, a qual consistia em penetrar no terreno do concorrente e fazer um leve desbastamento da pedra já cúbica, difícil de constatar pelo olho humano, porém quando usada na construção, provocaria diferenças, comprometendo aquele núcleo de pedreiros. Assim, no fim do dia de trabalho, por ordem do "Master" (o proprietário, ou um seu preposto), um "Warden" (zelador, ou vigilante), media a horizontalidade da obra com o nível, enquanto o outro media a perpendicularidade com o prumo, e, se tudo estivesse em ordem, comunicavam ao Master : "tudo está justo e perfeito".
Na manhã do dia seguinte, a operação era repetida, da mesma maneira, para prevenir eventuais sabotagens durante a noite.
Se estivesse tudo "Justo e Perfeito" os trabalhos eram iniciados.