segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Corredores visuais

São cartas para vôos visuais (VFR) sobre áreas urbanas ou de intenso tráfego aéreo.
São Paulo, SP:- Rotas Especiais para Aviões sobre a TMA São Paulo (2007): http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb_files/publicacoes/aic_n/aic_2007_n22.pdf
- Circulação de Helicópteros na CTR São Paulo (2005): http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb_files/publicacoes/aic_n/aic_2005_n09.pdf
- PAME para Helicópteros em SP (2002): http://www.decea.gov.br/PAME/publicacao/aic/aic_n15-02.pdf
- Corredor Visual SBSP/SBMT (1985): http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb_files/publicacoes/aic_n/aic_1985_n03.pdf
- Não oficial: http://www.abul.com.br/seguranca/corredores/corredoressp.zip

sábado, 27 de novembro de 2010

Salomão

                                                                                      Obra de Iman Maleki
 




O terceiro rei de Israel; décimo filho de Davi e o segundo que teve de Bate-Seba. O seu nascimento tinha sido anunciado nas palavras proféticas de Natã (2 Sm 7.12,13; 1 Cr 22.8 a 10). Nasceu em Jerusalém, e pelo profeta foi chamado Jedidias "querido do Senhor" (2 Sm 5.14; 12.24,25). Quando Adonias, filho de Davi, sendo já seu pai mui velho, se levantou e disse "eu reinarei" (1 Rs 1.5), Natã incitou a rainha Bate-Seba a que fizesse lembrar a Davi a sua promessa com respeito a Salomão. Imediatamente procedeu Bate-Seba neste sentido, falando nas pretensões de Adonias a Davi, que, informado do que se passava, mandou a Zadoque e a Natã que fosse ungido rei o seu filho Salomão. Os partidários de Adonias prontamente o abandonaram, mas Salomão não lhe fez então mal algum, mandando-o ir para sua casa (1 Rs 1.53; 1 Cr 23.1). Mais tarde foi repetida a cerimônia da unção (1 Cr 29.22 a 25).

Depois da morte de Davi (1 Rs 2.10), casou Salomão com uma filha do Faraó do Egito, trazendo-a para Jerusalém (1 Rs 3.1). Num sonho que teve, pediu a Deus que lhe desse sabedoria, recebendo então a promessa de abundantes bênçãos (1 Rs 3.5 a 15).

A sua sabedoria, a sua piedade (1 Rs 3.16 a 28; 5.5), o esplendor da sua casa, e a extensão do seu reino, espalharam longe a sua fama (1 Rs 10.1 a 13). Como tinha sido predito, foi ele que edificou o primeiro templo de Jerusalém (1 Rs 5.6; 2 Cr 2 a 4), e um palácio para si; a Casa do Bosque do Líbano; um edifício para a rainha egípcia, sua mulher; o muro de Jerusalém, e várias cidades (1 Rs 3.1; 7.1,2,8; 9.15 a 19,24).

Salomão e o seu povo gozaram de profunda paz durante o seu reinado, e em todos os seus domínios. Ele governou sobre todos os povos desde o Eufrates (e ainda mais para além deste rio) até ao Nilo. O seu exército era grande e achava-se bem equipado (1 Rs 4.26; 10.26; 2 Cr 1.14). De tal maneira ele protegeu o comércio que a Palestina se tornou rica, abundante em artigos de luxo (1 Rs 9.26 e 28; 10.14,15,27 a 29). A sua casa tornou-se notável pela sua riqueza e esplendor (1 Rs 10.5; cp. com Mt 6.29).

Mas a prosperidade degenerou em voluptuosidade; a moral e a religião decaíram muito. Salomão tomou mulheres e concubinas em número de mil, havendo entre elas moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hetéias. E de tal modo foi o seu coração pervertido por essas mulheres que ele chegou a adorar os falsos deuses, como Astarote dos sidônios, Moloque dos amonitas, e Camos dos moabitas, aos quais edificou templos no monte das Oliveiras (1 Rs 11.1 e 2; Ne 13.26). Os seus pecados trouxeram o castigo anunciado (2 Sm 7.14; 1 Rs 11.9 a 13), e apareceram os inimigos (1 Rs 11.14 a 40), enevoando os seus últimos dias.

Depois de ter reinado quarenta anos, morreu Salomão, sendo sepultado "na cidade de seu pai Davi" (1 Rs 11.42,43; 2 Cr 9.29 a 31). Três livros do A.T., Provérbios, Eclesiastes e Cantares, são atribuídos a esse rei. Jesus Cristo fez alusões à sabedoria de Salomão e à magnificência com que vivia (Mt 6.29; 12.42; Lc 11.31; 12.27).

Fonte: Dicionário Bíblico

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Esqueceram de mim!

Foto: Ronaldo Bernardi

O Avião está abandonado há mais de 29 anos no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.

Bimotor Cessna 310 de 1978 teria dívida acumulada no valor de cerca de R$ 100 mil


Um avião abandonado desde 1989 no pátio do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, acumula dívidas e histórias sobre a sua verdadeira procedência. O modelo Cessna 310 teria sido trazido dos EUA por um gaúcho que morava em Miami e morreu recentemente. Fabricada em 1978, a aeronave foi adquirida por um americano, que teria pago as primeiras parcelas mas não chegou a levar a aquisição de volta para os EUA.

O relato é de Orivaldo Beloto Martins, 45 anos, que é auxiliar de pista da Transul, empresa que faz manutenção de aeronaves. Segundo ele, em boas condições o avião chegaria a custar US$ 90 mil.

— É um dinheiro jogado no tempo. Várias pessoas ficam impressionadas com esse avião parado aqui. É uma pena. Ele é muito bom para voos executivos. Tem capacidade para até cinco passageiros, autonomia de cinco horas e velocidade média de 300 km/h — explica Martins.

O modelo, que seria o primeiro bimotor desenhado pela empresa norte-americana após a 2ª Guerra Mundial, é encarado como uma relíquia por Martins. O problema é que, ao ficar ao relento e sem manutenção, o avião sofreu danos que reduziram seu preço pela metade, acredita ele:

— O avião precisaria de uma inspeção geral para voltar a funcionar. Ele ficou muito tempo sem óleo de conservação e foi danificado pela corrosão. Seria um investimento alto, mas o avião está em condições de ser recuperado. Ele poderia ser transferido para um museu ou uma escola de aviação já que o painel está inteiro.

O superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Jorge Herdina, confirma que a dívida do avião com tarifa aeroportuária e estadia chegaria a cerca de R$ 100 mil. Segundo Herdina, em 2008, a Infraero avisou o dono por e-mail e ele informou que não tem mais interesse no avião.

O superintendente explica que a responsabilidade sobre a área onde está a aeronave é discutida na Justiça entre Transul e Infraero. De acordo com ele, uma audiência marcada para o próximo dia 25 pode definir a questão.

— Esse avião ficou no limbo. Virou uma história de empurra daqui e dali, com muito folclore e pouca verdade. Esperamos que se encerre o processo e que, definitivamente, a área retorne para a administração do aeroporto. O equipamento deve ser incorporado pela União, que vai decidir o destino que será dado. É o que determina o Código Brasileiro de Aeronáutica — diz Herdina, que não dá prazos para o término do processo.

Fonte: Matheus Beust (Zero Hora)

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O Caixeiro Viajante.

Um rapaz simpático, educado, de bons hábitos e bem sucedido na vida exercendo a profissão de caixeiro viajante, resolveu comemorar o seu noivado num restaurante discreto e aconchegante em uma cidade com as mesmas qualidades. Como já havia viajado muito não foi difícil encontrar a cidade ideal.
O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe em direção a cidade escolhida. Após algumas horas de viagem chegaram a cidade Pedra Dura.
Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu a procura do restaurante ideal. Era cedo, manhã bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à beira de um riacho Restaurante 3 Irmãos. O nome do estabelecimento lhe agradou, deu, na porta do mesmo, três pancadas. Em seguida uma voz respondeu-lhe as batidas:
-        Quem vem lá?
-        Sou um cliente que deseja tratar um jantar comemorativo. Respondeu o rapaz.
-        Pois então entre.
O viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.
--Bom dia ! Cumprimentou o recém chegado e perguntou sois garçom?
--Meus clientes como tal me reconhecem. De onde viestes?
--De uma cidade chamada São João.
--O que fazes na vida?
--Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.
--Vens muito por aqui?
--Não muito, esta é a minha 3ª viagem.
--O que quereis?
--Um jantar para 3 pessoas em lugar reservado.
--Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.
--Parece-me bom. Ficaremos entre elas.
--O que beberão na ocasião?
--Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como aperitivo.
--Pode ser Whisky?
--Nacional?
--Não, escocês.
--Bem se for antigo eu aceito. Tudo bem, mas gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.
--Podemos ornamenta-las com romãs, ficam bonitas e exóticas.
--E quanto as flores?
--Fique tranqüilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.
--Pois então faça, não poupe nada, quero fartura em abundância. Você estará aqui?
--Sim, trabalho do meio dia a meia noite.
--Bem pela conversa o atendimento é bom. E o preço?
--O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual é o seu nome?
--Salomão e o seu?
--Iran, sou conhecido como "Iran dos bifes", sou bom em cortar bifes. Meus irmãos também atendem. Um chama-se Emanuel e o outro José. Mas é conhecido por "Zé"
--Você é desta cidade ?
--Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta cidade que na minha 5ª viagem resolvi ficar por aqui. E já se fazem 5 anos, acabei comprando este restaurante. Olha meu Irmão no começo foi difícil. Este estabelecimento era mau visto, pois pertencia a três trapalhões chamados: Gilberto, Juberto e Juberton. Fizeram tantas trapalhadas que acabaram assassinados.
--Olha Iran, coloque a mesa da minha mãe separada para haver mais privacidade.
--E o seu pai não vem?
--Não minha mãe é viúva.
--Coincidência! Eu também sou filho de uma viúva.
--Eu há muito já percebi.
--Como se chama tua mãe? Temos cortesia para ela.
--Minha mãe chama-se Acácia.
--Este nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.
--Bem eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas. Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a especialidade da casa?
--Churrasco.
--Ótimo! É macio?
--Sim, tão macio que a carne se desprende dos ossos.
--Ah, Senhor meu Deus! Que maravilha, não posso perder! O Lugar é seguro?
--Sim, temos dois rapazes expertos que cuidam disso. E no salão temos 2 vigilantes.
--Parabéns, o seu restaurante está coberto de qualidades, salve o adorável mestre. Até logo.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

FUTEBODE - Primeiro e Último do Ano

Na quadra do Ir.'. Omar

Barração da Bola
Rua Equador nº 348 - Bacacheri
22:00 Hs  dia 26 / 11 / 2010 Sexta Feira

Estrangeiro poderá ter 100% de empresa aérea brasileira

 O projeto de lei que amplia a participação de estrangeiros no setor.

A principal novidade é que o projeto, o qual já passou por comissões e aguarda votação na Câmara dos Deputados, permite que estrangeiros detenham 100% de uma empresa aérea nacional, desde que exista reciprocidade.

Dessa maneira, Tam e Lan poderão ficar mais à vontade e transparentes com relação à participação de cada uma na nova empresa aérea denominada Latam, não precisando de uma engenharia financeira  inédita para demonstrar que a Tam continuaria sob o controle de brasileiros.

Atualmente, estrangeiros só podem ter 20% de uma empresa aérea brasileira. De autoria do deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), o projeto aumenta essa participação para 49%.Porém, um parágrafo menos conhecido do mesmo projeto prevê que o Brasil faça acordos bilaterais que permitam, mediante reciprocidade, que a participação estrangeira chegue a 100%.

Segundo a Folha apurou, o parágrafo foi incluído por pressão do Ministério da Defesa.
O Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) defende os 49%, mas é contra permitir que estrangeiros detenham o controle."Se você permite isso, amanhã a Solange [Vieira, presidente da Anac] faz acordos bilaterais com todos os países", diz José Márcio Mollo, presidente do sindicato.

Um dos argumentos usados para justificar a proteção é a soberania nacional. Sobretudo entre militares, acredita-se que o Brasil não deve depender de estrangeiros para se conectar com o mundo.No caso do Chile, há sinais, no entanto, de que um eventual acordo bilateral poderá contar com a simpatia militar. Sinais surgiram com a visita do ministro Nelson Jobim (Defesa) a Santiago na terça da semana passada.Na ocasião, Brasil e Chile celebraram um acordo para viabilizar a construção do cargueiro KC-390, um projeto da Embraer em parceria com a Força Aérea. Jobim foi recebido pelo presidente chileno, Sebastián Piñera, que, até vencer as eleições, neste ano, era acionista da LAN.

Para Respício do Espírito Santo, professor de transporte aéreo da UFRJ, o argumento da soberania nacional não mais se justifica. "Quer algo mais estratégico do que telefonia e energia, setores em que não há restrição ao capital estrangeiro?"

A economista Lúcia Helena Salgado, do Ipea, também defende a liberação. "Precisamos de investimento, oferta e concorrência, e não há razão técnica para discriminar o capital estrangeiro, salvo a situação em que o capital brasileiro seja discriminado", ressalta.

Para Jorge Medeiros, professor da Escola Politécnica da USP, o Brasil já permite, na prática, que estrangeiros controlem o setor. "A lei, do jeito que está, não garante a soberania nacional", diz. "A cargueira ABSA tem 80% de capital nacional, mas todos sabem que é da LAN. A Varig foi comprada por um fundo americano. E agora temos a LAN comprando a TAM."

Pelo jeito, o lobby foi intenso no Ministério da Defesa e no Congresso pela inserção  do referido parágrafo que aumenta para 100% a participação estrangeira nas companhias aéreas brasileiras, viabilizando, desse modo, a compra da Tam pela Lan. 

Fica evidente, diante das últimas notícias, de que não se trata de "combinação" coisa nenhuma, e sim da compra da brasileira Tam pela eficiente empresa aérea Lan, do Chile.


Fonte: Folha de S.Paulo.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O Bode

Em uma aldeia vivia um homem que sentia-se completamente infeliz. Vivia com sua esposa, três  filhos e sua sogra. Os filhos deixava-o irritado, aborrecido ficava com a presença de sua sogra e sua esposa não lhe era suficientemente boa. E este homem com o passar dos dias, se sentia cada vez mais infeliz, já no desespero da depressão que lhe abatia, foi procurar o sábio da aldeia. Após relatar todo o seu aborrecimento o sábio lhe falou:
"Coloque um bode dentro de sua casa e verá o resultado".
O homem não teve duvidas, para aliviar sua infelicidade colocou um bode em sua casa, porém com o passar do tempo este homem se sentiu mais infeliz, pois sua casa agora andava suja, cheirando mal e estava mais barulhenta.
Mais uma vez este homem foi até o sábio e diante dos argumentos, este lhe falou,:
"Tire o bode da sua casa".
Ele mais uma vez aceitou o que o sábio havia lhe dito e tirou o Bode de sua casa. Só aí percebeu algo que não conseguia ver, e, só depois disso, percebeu a família maravilhosa que tinha e a qualidade de vida que reinava em seu lar.

domingo, 21 de novembro de 2010

CADEIA DE UNIÃO

Observemos a síntese grandiosa que a natureza nos oferta, sob a forma da sábia lição, que reporta-se ás leis dos esforços em conjunto.


No Cosmos Grandioso, onde cintilam milhões de corpos celestes, também faz sentir a sublimidade desta lei. Pois vemos que , no cortejo imenso dos astros, existe a harmonia em todas as trajetórias.


Bastaria um só corpo celeste, por pequenino que fosse, não cooperar no conjunto, para que cataclismas de grande proporções adviessem como resultado. As leis magnéticas de atração e repulsão precisam estar em perfeita conjunção de esforços, para haver o equilíbrio.


Aqui na terra, também vemos a natureza sempre nos dar singelos exemplos.


Uma pérola que tivesse hábitos solitários, não poderia formar sozinha o conjunto harmonioso de um colar custoso.


Uma garoa de água, que teimasse em desprender sozinha da nuvem alentada, não poderia irrigar o solo árido pois sua capacidade de trabalho seria restrita.


Um tijolo, por mais que tenha boa vontade, se teimar em estar sozinho sem a cooperação de outros tijolos seus irmãos, não poderá, nas mãos de hábil arquiteto, se transformar em acolhedora vivenda.


Em tudo é preciso conjunto para mais fácil e eficiente se tornar a tarefa a ser empreendida.


Copiemos a natureza com nossos atos, sendo unidos em nossos empreendimentos. Se assim fizermos, mais facilmente venceremos os obstáculos.


E como cooperadores da Seara do Divino Mestre, porque não unirmos nossos esforços, para, em conjunto, edificarmos algo que seja útil para a Humanidade?

Meimei (Chico Xavier)
Extraído do livro Bênçãos de Amor. Autores Diversos.


Psicografia de Francisco Cândido Xavier - 28 de Agosto de 2007, 22:23.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fernando Pessoa

"Torna-me puro como a água e alto como o céu. Que não haja lama na estrada dos meus pensamentos nem folhas mortas nas lagoas dos meus propósitos. Faze com que eu saiba amar os outros como irmãos e servir-te como um pai."

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A EXCELÊNCIA DO AMOR FRATERNAL


                  Salmo 133 - Cântico de Romagem, De Davi
1- Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.
2- E como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão, que desce sobre a orla de seus vestidos.
3- E como o orvalho do Hermon, que desce sobre os montes de Sião, onde o Senhor ordena a benção e a vida para sempre.

                   A união que este Salmo descreve depende tão somente da união de cada irmão, individualmente com o Senhor Deus. Somente esta união pode apresentar um testemunho eficiente perante o mundo, e uma atmosfera na qual nossa fé pode florescer.
                   A unção do sumo sacerdote Aarão, nessa passagem, simboliza a sua vocação de manter o povo de Israel em comunhão com Deus, sendo esta, portanto a grande e mais significativa mensagem transmitida por esse texto bíblico e está reunida no título resumo que encima os versículos citados, ou seja, A EXCELÊNCIA DO AMOR FRATERNAL.
                   A citação do orvalho do Hermon alude ao fato que, naquelas regiões  do Oriente, apesar do clima muitas vezes inóspito, o orvalho faz os campos florescerem e produzir boas ceifas. Simbolicamente demonstrando aos maçons que, apesar das dificuldades em semear bons e verdadeiros ensinamentos no coração humano, não se deve desanimar, pois sempre se pode contar com o orvalho simbólico, da fé em Deus, para se obter uma excelente ceifa, ou seja, para atingir o desiderato de bem formar homens para a construção Moral e Social a que se propõe a Ordem.
                   Segundo a palavra de Jesus Cristo, o AMOR AO PRÓXIMO está associado ao AMOR DE DEUS, que lhe dá, portanto, a mesma importância e o mesmo destaque. Tal paridade de importância está registrada no Livro de Lucas, cap. 12, vers. 28 a 33. Do ponto de vista maçônico, encontramos na terceira Instrução do Ritual de Aprendiz Maçom a assertiva de que a inteligência, quando dirigida por uma sã Moral, é suficiente para discernir o Bem do Mal.
                   A Moral ensinada pela Maçonaria baseia-se no AMOR AO PRÓXIMO, nesse mesmo amor ensinado por Deus e por Jesus Cristo, que podemos conhecer pelos textos bíblicos acima citados é que nos dão a certeza do cuidado de Deus para com todos nós.
                   Minha reflexão, voltei-me para  Ritual do Grau de Aprendiz “ Abertura dos Trabalhos” para completar meu trabalho observei o V. M.
                   O V. M. ergue uma prece ao G.: A: D.: U.: na qual se dia “... subjuguemos paixões e intransigências a fiel obediência dos sublimes princípios da Fraternidade, afim de que nossa Loja possa ser o reflexo da Ordem e da Beleza que resplandece em Teu trono”.
                   Esta prece reitera para os maçons, que o amor fraternal é a preparação indispensável para pretender-se alcançar o cimo da Escada de Jacó, que os verdadeiros Maçons haverão de galgar e PRÁTICAR, um por um, todos os seus degraus, na busca de Deus e de sua perfeita conformidade com Ele, tendo sempre presente em sua mente e em seu coração, o solene e fundamental dever de estreitar os laços de amizade fraternal que nos une (os maçons) como verdadeiros irmãos.

Autor Ir. Jackson Carlos da Rocha dos Santos.

Enviado por Alexandre Braun

terça-feira, 16 de novembro de 2010

LENDA ÁRABE
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
HOJE MEU MELHOR AMIGO ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO.
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido
esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou
um canivete e escreveu em uma pedra:
"HOJE MEU MELHOR AMIGO SALVOU MINHA VIDA."
Intrigado, o amigo perguntou: -POR QUE, DEPOIS QUE TE MAGOEI, ESCREVESTE NA AREIA E AGORA, ESCREVES NA PEDRA?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
QUANDO UM GRANDE AMIGO NOS OFENDE, DEVEMOS ESCREVER ONDE O VENTO DO ESQUECIMENTO E O PERDÃO SE ENCARREGUEM DE BORRAR E APAGAR A LEMBRANÇA. POR OUTRO LADO,QUANDO NOS ACONTECE ALGO DE GRANDIOSO, DEVEMOS GRAVAR ISSO NA PEDRA DA MEMÓRIA E DO CORAÇÃO ONDE VENTO NENHUM EM TODO O MUNDO PODERÁ SEQUER BO
RRÁ-LO.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Hoje iremos tratar de um tema muito importante. "SEGURANÇA".



O vôo com aviões ultraleves pode ser um dos meios mais divertidos de participar da aviação. Como todo esporte, há certas normas de fácil execução que garantem a sua segurança e de seu equipamento. As informações adiante são baseadas em experiências do corpo técnico da “Air Safety Foundation” dos Estados Unidos e colocados em prática pelos departamentos de treinamento das fábricas de ultraleve daquele país. Estas são válidas também no Brasil. A sua aderência às regras abaixo descritas proporcionará um vôo seguro e uma diversão agradável para todos os praticantes.

Fator pessoal

O ultraleve não é um brinquedo. Obtenha treinamento de vôo de um instrutor qualificado, que seja experiente neste tipo de aeronave. Assegurar que você é mental e fisicamente capaz de voar. Sempre voe com capacete. Esteja familiarizado com as leis básicas de aerodinâmica, regras aéreas oficiais (DAC), meteorologia, procedimentos de operação e manutenção. Se não estiver se sentindo bem, não voe.

Aeronave

Cada aeronave deve ser mantida de acordo com as regras gerais de manutenção do fabricante. Uma completa “inspeção pré-vôo” deve ser conduzida com prioridade antes de cada decolagem. Esteja em permanente contato com o fabricante para tomar conhecimento de todas as mudanças que afetam a segurança de sua aeronave. Nunca proceda a uma mudança ou modificação que possa reduzir a resistência estrutural ou alterar as qualidades de vôo de sua aeronave, sem primeiramente consultar o fabricante ou pessoa qualificada. Todos os reparos deverão ser de alta qualidade, utilizando regras, procedimentos e materiais adequados ao reparo sua aeronave. Procure um instrutor ou outra pessoa experiente para inspecionar, minuciosamente, a sua aeronave, pelo menos, uma vez ao ano. Esta inspeção deverá ser mais minuciosa se você voa com muita freqüência. Inspecione cuidadosamente todas as partes da aeronave em caso de uma aterrissagem forçada, arrasto na ponta de asa ou algum acidente similar. Conserve sua aeronave como se sua vida dependesse dela.

Localidade de vôo

As proximidades deverão ser limpas e livres de obstruções. Construções, árvores e outros obstáculos não deverão ser posicionados de modo a causarem turbulência mecânica na área de aterrissagem/decolagem. Se a localidade é um aeroporto: Procure saber se ultraleves são bem vindos ao local. Esteja familiarizado com os procedimentos locais e acompanhe-os. Esteja particularmente alerta para as características da aviação convencional e com pilotos convencionais que podem não estar familiarizados com os procedimentos de vôo de ultraleves. Esteja precavido a respeito de efeitos de turbulência de aviação comercial.

Operações

Nunca deixe uma pessoa inexperiente voar com sua aeronave, mesmo que ela seja um piloto. Nunca dê a partida no motor quando houver pessoas ao redor da aeronave. Esteja consciente da direção e velocidade do vento a todo instante. Não faça uma curva excessiva, mudanças bruscas no movimento ou alguma manobra a uma altura inferior a 90 metros, acima do terreno. Sempre esteja alerta para aterrissar em local razoável no caso de defeito no motor (vôo apoiado). Mantenha distância suficiente de montanhas e elevações para evitar os efeitos de turbulência muitas vezes associados a estas áreas. Esteja familiarizado com o barulho que sua aeronave produz. Exposição prolongada ao ruído pode causar irritação às pessoas no terreno e desconforto para o piloto. Nunca voe baixo sobre pessoas, veículos ou construções, isto pode criar uma condição de risco desnecessário. Pratique aterrissagem com o motor em marcha lenta regularmente, isto o ajudará a pousar a aeronave com segurança em caso de perda de motor. Faça a ocorrência de todos os incidentes com ultraleves às autoridades competentes. Voe como se sua vida dependesse disso.

Tempo

Esteja familiarizado com as condições meteorológicas locais. Obtenha sempre as previsões de tempo como prioridade para voar. Aprenda o quanto você puder sobre meteorologia, direção de vento, turbulência e procedimentos a serem seguidos na sua ocorrência, cisalhamento e gradiente de vento para a atmosfera em geral e para o seu local de vôo. Estes são os aspectos mais problemáticos de vôo com ultraleves. A menos que você seja um experimentado piloto de ultraleve, nunca voe com ventos acima de 30 km/h, ou quando os ventos estão violentos. Esteja alerta para mudanças súbitas no tempo, no terreno ou no vôo.

Retirado do site da  Starflight Industria Aeronáutica Ltda. 




domingo, 14 de novembro de 2010

O bode na maçonaria


Constantemente ouvimos falar a palavra bode, tanto no meio maçônico como fora dele e, neste último caso, inclusive em relação a pseudo característica maçônica atribuída à prática suposta de adoração ou cultuação maçônica ao hirco, cabrão ou bode, que são as mais comuns denominações do hircino (que diz respeito ao bode ou que dele emana - cheiro hircino, desagradável odor hircino) animal.
São múltiplas as expressões comuns que nos chegam aos ouvidos, dentre as quais destacamos Cuidado com o bode! Vai domar o bode?
Não vá cair do bode! Amarra direito o bode! Cuidado pro bode não te chifrar! Estas são as mais freqüentemente atribuídas ao relacionamento do maçom com a jocosidade da expressão. São expressões brasileiras  que como maçônicas não têm razão de ser.  Existem outras, de caráter genérico, como: "tá que parece um bode",  "Cara de Bode", atribuindo-se à sisudez de alguém. Outras ainda relativas à expressão "Dar o Bode", que significa dar confusão,  encrenca, desavença, problema, pandemônio, tumulto, rebuliço,  alvoroço, etc.
Aquelas expressões jocosas dão, aos leigos e néscios, uma ilusão de que  o bode constitui objeto de prática ou instrumento maçônico de culto ao demônio, diabo, arrenegado, belzebu, canhoto, cão, cão-miúdo,  cão-tinhoso, coisa, coisa-à-toa, coisa-má, coisa-ruim, condenado, cujo,  demo, diacho, dragão, excomungado, feio, indivíduo, lúcifer, maldito, mal-encarado, maligno, malvado, mau, mefistófeles, pé-de-gancho, pimenta, porco, satã, satanás, serpente, tição, tinhoso, ou seja lá que nome for, entre tantos nomes com que o vulgo, no Brasil a fora,  refere-se ao "anjo do mal ou das trevas", conforme a região, em  particular.
Nunca é demais conhecermos as razões que nos levaram a sermos  chamados "Bodes".

Antes, descrevamos o animal.
O bode é um quadrúpede ruminante cavicórneo (que têm cornos ou chifres ocos), macho da cabra, notável pelos  compridos pelos sob o  queixo, como barba ou cavanhaque e pelo seu cheiro nauseabundo.
O bode expiatório, ou mais raramente "emissário", era um bode que os antigos Hebreus espantavam para o deserto, na festa da expiação,  depois de o haverem carregado de todas as iniqüidades (crime, pecado)  e maldições que se as queriam afastar do povo. Graças a isso, o bode é  um antigo símbolo da animalidade o que no homem corresponde aos impulsos que mais se assemelham ao animal.  Seria, por analogia, que é uma energia de fundo sexual, chamada libido,e que quando, no constante conflito com o superego e o mesmo exorbita, "dá o bode".
Em virtude de ser símbolo dos atributos animais é que na Estrela de Cinco Pontas invertida, inscreve-se a figura de um bode, enquanto que  na Estrela em posição normal, inscreve-se a figura de um homem (é a  Estrela Hominal dos pitagóricos). Esta representa os atributos da alta  espiritualidade humana, enquanto que aquela simboliza os instintos animais do homem, interpretação que é adotada na simbologia maçônica.
Já o Bode-preto é uma expressão popular brasileira, usada para designar  o diabo.
Houve época em que os setores retrógrados do clero brasileiro,  explorando a ignorância e a credulidade de grande parte da população,  transmitiam aos seus fiéis, aos seus seguidores, a falsa, a irreal, maldosa, tendenciosa e malévola crença de que a Maçonaria adorava o  "bode-preto", personificação demoníaca.  Com isso, em muitas localidades brasileiras atrasadas, pouco  desenvolvidas, as pessoas, alteradas na sua normalidade religiosa,  evitavam passar diante de um Templo Maçônico e se fossem  contingenciadas a fazê-lo, além de atravessarem a rua antes e voltarem  ao trajeto inicial depois, persignava-se (benziam-se fazendo três sinais  da cruz - um na testa, outro na boca e um último no peito, na altura do   coração) e agarravam-se aos seus terços e medalhinhas. Nesses locais, os Maçons eram vistos como bruxos adoradores do  bode-preto e cuidadosamente evitados e marginalizados pelas "ovelhas"  do rebanho cristão, preocupadas em ir para o Céu e não provocar a ira do bom pároco (sacerdote encarregado da direção espiritual e da  administração de uma paróquia; vigário, prior, cura) local.  Ironizando tal situação de ignorância, atraso, incultura, obscurantismo, ingenuidade, inocência, apedeutismo e sectarismo, os Maçons passaram, jocosamente (graça, brincadeira, comicidade, hilaridade, humor,  gozação, piada, zombaria) a assumir a alcunha, apelido ou cognome de  "bode" ou "bode-preto", para si e para os seus trabalhos de Loja, prática que acabaria tornando-se enraizada no território nacional.
Trata-se, portanto, de uma autodenominação, titulação irônica e regional, a qual é desconhecida entre Maçons de outros países.  É coisa de brasileiro, com resultados aparentemente inofensivos, mas que analisados sob vários aspectos, num país eminentemente Cristão,  onde partes do Clero e de religiosos maldizem e difamam a nossa  Ordem, é de se  dispensar cuidado especial para não incorremos em situações negativas irreversíveis, pois do meu ponto de vista, somos uma organização fraterna e alegre, mas antes de tudo somos uma  entidade séria que não se deveria deixar levar por situações desta natureza.
Deixemos o bode de lado ou usemo-lo somente para um bom espeto.
Qual o verdadeiro significado do bode preto na Maçonaria? Sabemos nós maçons que se trata da mais pura crendice, não possuindo o referido animal qualquer relação com a Ordem. Portanto, não possui nenhum significado dentro da rica simbologia que nos cerca, nem tampouco é  utilizado em nossos rituais em momento algum, sendo, pois a mais pura invencionice profana, alimentada por nossa omissão e algumas vezes pelo senso de humor de alguns maçons.
Entretanto, algumas vezes indagados do porquê dessa associação bode preto - Maçonaria, nós não dispomos de uma resposta conclusiva. E quanto mais nos mergulhamos em estudar possíveis origens mais versões aparecem, algumas visivelmente inverossímeis, outras mais prováveis. Portanto, não se descarta que o mito do bode possa ter surgido com uma dessas versões e tenha ganho força com outras versões. Das pesquisas realizadas se formou o presente estudo, que não tem a pretensão de ser conclusiva mais busca dar um pouco mais de luz sobre o assunto.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

E então Maçons?




Passadas as eleições e a grande expectativa de se saber quem lograria o sufrágio dos eleitores, tornando-se o nosso dirigente maior, evocamos as bênçãos do GADU no sentido de orientá-lo (a) na condução de seu governo e no destino de nossa nação, pátria do Avatar da Era de Aquarius!        Está em voga comentar que nossa Sacrossanta Instituição anda, há muito, distante das decisões políticas do país. De fato, já há quase um século, desde o “Estado Novo”, que não percebemos a participação direta da Maçonaria no cenário sócio-político brasileiro. Refugiamo-nos em nossos Templos e passamos a assistir à “Nau Brasil” a navegar à sorte das ondas, por mares revoltos e infestados de tubarões.        Proibiu-se a discussão política e religiosa em nossos Templos. De benfeitores da humanidade, tornamo-nos omissos espectadores dos problemas de nosso povo. Perdemos o poder de interferir como instituição e nos reduzimos a protestos estéreis de alguns Irmãos que, vagamente, lembram-nos a fibra dos ilustres Maçons do passado.        Em verdade, quando da chegada da Maçonaria ao Brasil, por volta das primeiras décadas do século XIX, havia, apenas, dois movimentos: o monarquista e o antimonarquista, encabeçados por Bonifácio e Lêdo, embora ambos tivessem o mesmo ideal: a Independência do Brasil. Hoje, a realidade é bem outra. Temos um pluripartidarismo, com o absurdo de 27 partidos políticos. Bem mais agravante, nossa Ordem, banhada pela vaidade de seus dirigentes, encontra-se fragmentada em uma infinidade, cada vez maior, de “potências”, se é que a palavra, etimologicamente, pode definir assim. Cada “potência”, que nasce, dilacera e mata, um pouco mais, a nossa Ordem, contrariando o dito popular, “a união faz a força”.        Neste pleito, foram eleitos alguns Maçons, reeleitos outros, mas, ainda assim, não temos uma expressiva Bancada Maçônica. Assistimos, com tristeza, a cada eleição, dentro de uma mesma “potência”, a vários candidatos disputando o mesmo cargo, uma demonstração de individualismo, desorganização e descomprometimento com a coletividade. Se pudéssemos aviar uma receita para essa doença (vaidade), indicaríamos a leitura diária, pela manhã, do livro bíblico Eclesiastes (Vaidade das vaidades, tudo é vaidade!).        De certo, recolhidos em nossos Templos, pelo menos, da ritualística, estamos cuidando direito! Ledo engano! O que vemos, em muitas Lojas, é uma total profanação, por falta de conhecimento e consciência do que seja uma Escola Iniciática, tornando-as “clubes de serviços”, para atender interesses pessoais de alguns.        Os cargos de Vigilantes, que têm como principal função ministrar as instruções, viraram trampolins para se chegar ao Veneralato. Não mais se aplicam, aos Aprendizes e Companheiros, as instruções, são, apenas, lidas, e, diga-se de passagem, mal-lidas, desrespeitando-se pontuação e prejudicando a compreensão do seu conteúdo. Mal se cobram os Trabalhos para ascender aos Graus. Chegando-se ao Mestrado, diz-se que se atingiu a plenitude dos direitos maçônicos e não mais é preciso estudar ou apresentar Peças de Arquitetura. Lamentavelmente, tais Mestres serão os guias de novos Aprendizes e Companheiros, cegos guiando cegos à beira de um precipício.

(retirado do editorial da Revista Arte Real nº 45)

Autor: Francisco Feitosa
Escritor e Acadêmico, MI da ARLS Rui Barbosa nº 46 - GLMMG - Oriente de São Lourenço-MG, Grau 33º, Grande Inspetor Litúrgico da 14ª MG, Editor Responsável da Revista Maçônica Virtual Arte Real.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Aproximação Estabilizada

Dedicação

Este Blog é dedicado a todos os que esquadrejam os céus do ocidente ao oriente, não importando se é piloto aprendiz ou mestre.

E num compasso perfeito se colocam a ordem entre as colunas de nuvens na abóbada celeste.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Bem vindos a inauguração do nosso Blog.



Oh quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. Sl 133

Não haveria frase melhor para justificar a existência deste Blog.
Convidamos a todos os irmão amantes do ar a colaborar, participar e se confraternizar neste humilde Blog.