segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Anunnakis - VOCÊ SABIA QUE OS ANUNNAKI JÁ NASCEM CIRCUNCIDADOS?

 SENDO ASSIM, SERÁ QUE A CIRCUNCISÃO, FOI MESMO UM PACTO DE DEUS COM O POVO JUDEU, OU SERÁ QUE FOI O POVO JUDEU, QUE COMPREENDEU ATRAVÉS DE ENLIL/YAHWEH, OS BENEFÍCIOS QUE IMPLICAVA A REALIZAÇÃO DA CIRCUNCISÃO?


Os mais eminentes médicos do mundo, afirmam que a circuncisão é o principal contributo para se evitar o câncer no colo do útero e no pênis, pois a higiene íntima masculina fica facilitada e evita a retensão de fungos e bactérias, conhecido como esmegma. 

 

Os sábios judeus ensinam também, que a prática da circuncisão atende não apenas uma necessidade de higiene, mas tem também para o judeu, um sentido religioso muito elevado, sendo ela o símbolo, a prova e a condição, para se entrar na aliança que Deus estabeleceu como o patriarca Abraão.




Segundo o judaísmo, é pela circuncisão, que o israelita fica comprometido num pacto indissolúvel com seus Deus, com a virtude e com o dever. Foi a partir deste pacto, que o povo de Israel encontrou um meio infalível de permanecer imortal. 

 

As forças brutais e as perseguições puderam destruir o Templo Sagrado; um reinado; eliminar a nacionalidade e o lugar de povo entre as nações. Porém, se um só israelita se salvasse, ele constituiria em si mesmo, um Templo Vivo, em que Deus manteria gravada a sua aliança com os humanos. 

 

E esta aliança, não é uma ideia ou uma palavra escrita sobre a pedra de um templo, que os poderosos podem derrubar com força bruta; esta aliança é viva, fecunda, existente no corpo do israelita, conforme é rezado no ato da circuncisão - em hebraicoBrit Milá (ברית מילה), literalmente "aliança da circuncisão".

 

 Brachá/oração:


“Bendito sejas Tu, Eterno, que hás consagrado Teu bem amado desde o nascimento, gravando a lei em sua própria carne e imprimindo nos seus descendentes o selo de Tua santa aliança.”




A origem deste ritual é encontrado em Gênesis/Bereshit 17:1-14, onde Deus ordena a Abraão que ele, e todos os seus descendentes se circuncidem como sinal do pacto entre Deus e Abraão.

 

1. Abrão tinha noventa e nove anos. O Senhor apareceu-lhe e disse-lhe: “Eu sou o Deus Todo-poderoso. Anda em minha presença e sê íntegro; 

2. quero fazer aliança contigo e multiplicarei ao infinito a tua descendência”. 

3. Abrão prostrou-se com o rosto por terra. Deus disse-lhe: 

4. “Este é o pacto que faço contigo: serás o pai de uma multidão de povos. 

5. De agora em diante não te chamarás mais Abrão, e sim Abraão, porque farei de ti o pai de uma multidão de povos. 

6. Tornarei a ti extremamente fecundo, farei nascer de ti nações e terás reis por descendentes. 

7. Faço aliança contigo e com tua posteridade, uma aliança eterna, de geração em geração, para que eu seja o teu Deus e o Deus de tua posteridade. 

8. Darei a ti e a teus descendentes depois de ti a terra em que moras como peregrino, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o teu Deus”. 

9. Deus disse ainda a Abraão: “Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu e tua posteridade nas gerações futuras. 

10. Eis o pacto que faço entre mim e vós, e teus descendentes, e que tereis de guardar: todo homem, entre vós, será circuncidado. 

11. Cortareis a carne de vosso prepúcio, e isso será o sinal da aliança entre mim e vós. 

12. Todo homem, no oitavo dia do seu nascimento, será circuncidado entre vós nas gerações futuras, tanto o que nascer em casa, como o que comprardes a preço de dinheiro de um estrangeiro qualquer, e que não for de tua raça. 

13. Serão circuncidados tanto o homem nascido na casa como aquele que for comprado a preço de dinheiro. Assim será marcado em vossa carne o sinal de minha aliança perpétua. 

14. O varão incir­cunciso, do qual não se tenha cortado a carne do prepúcio, será exterminado de seu povo por ter violado minha aliança”. 

15. Disse Deus a Abraão: “Não chamarás mais tua mulher Sarai, e sim Sara. 

16. Eu a abençoarei, e dela te darei um filho. Eu a abençoarei, e ela será a mãe de nações e dela sairão reis”. 

17. Abraão prostrou-se com o rosto por terra, e começou a rir, dizendo consigo: “Poderia nascer um filho a um homem de cem anos? Seria possível a Sara conceber ainda na idade de noventa anos?”." 

 

O judaísmo defende que este é um sinal de pacto perpétuo, que não pode ser nunca abolido. Deste modo, quando diversas situações e povos buscaram obrigar o povo judeu à não seguir a prática da brit (como por exemplo, debaixo do domínio grego), sempre desencadeou-se uma resistência a abolir a prática, o que elevou a brit milá/circuncisão à um evento de grande importância e significado na vida do judeu, constituindo a sua identidade. E o judaísmo atribui tão grande importância a este mandamento, que a sua transgressão proposital e sem arrependimento, está prevista como um crime grave na Torá, conhecido como: Karet - uma punição para crimes graves que não são levados à justiça humana, mas constitui uma pena espiritual, cuja sentença entende-se por jovem [antes dos 60 anos] morrerem sem filhos, e/ou serem espiritualmente "eliminados" de seu povo no mundo vindouro. 

 

* Isto explica o comportamento dos judeus ortodoxos, que rejeitam suas esposas se essas não lhe dão filhos, desconsiderando que, muitas vezes, o problema está no homem e não na mulher.

 

A prática da circuncisão é um grande e, muitas vezes, doloroso sacrifício que a fé obriga a cumprir. Significa que a vida e a perpetuidade do judaísmo dependem em grande parte dela. Entretanto, e isto sempre é muito bem explicado, o verdadeiro descendente de Abraão é reconhecido unicamente pela sua dupla circuncisão: a do corpo e a do coração. Portanto, aqueles que não tiverem ambas, segundo ensina o judaísmo, não poderão entrar no santuário de Deus.

 

* Abrahão só foi denominado pai espiritual de uma multidão de nações, após ter executado a circuncisão. 

 

* O profeta Moisés não pôde cumprir a missão de anunciar ao seu povo o mandado de Deus e protestar contra o Faraó pela escravidão moral e material de seus irmãos, antes de ter cumprido o mandamento da circuncisão no seu filho Gershon.

 

Entretanto, e é aí que o assunto fica bastante interessante, a SEXTA TABULETA DO LIVRO PERDIDO DE ENKI, datada de 6.000 anos, encontrada há 200 anos, traduzida há 100 anos, e interpretadas há 45 anos, revela outra origem para a circuncisão.

 

LIVRO PERDIDO DE ENKI:

 

Quando Adamu/Adão nasceu, Enki, Ninghizida e Ninmah olharam sua parte íntima e comentaram: “sua forma é estranha, a parte dianteira está envolta com uma pele, diferente da parte íntima dos anunnaki (já sem o prepúcio).

 

* Os Terrestres nasciam com uma pele pendurada na parte dianteira envolvendo a glande!

 

_  Que o terrestre se distingua de nós, os anunnaki, por esta pele! Disse Enki.

 

Depois, fez uma incisão nas partes masculinas de Adamu, para deixar sair uma gota de sangue. 

 

Seja isto, um signo de vida; proclame-se sempre que carne e alma se combinaram! 

o terrestre e o anunnaki se enlaçaram! Disse Enki.

 

_ As duas essências, uma do céu, uma da terra, juntas se levarão, a da terra e a de Nibiru, se enlaçarão por parentesco sanguíneo! Disse Ninghizida.

 

Como o leitor pode observar, são muitas, as evidências de que a Torá usou outras fontes, quando foi escrita 3.500 após a partida dos Anunnaki. 

 

Não há nenhuma dúvida de que os hebreus tiveram contato com os livros: 

Enuma Elish, Atrahasis, Livro de Enoch, A Epopeia de Gilgamesh, entre outros.

 

Assim sendo, o pacto da circuncisão feito com Abraão, denota que os Anunnaki, antes de partirem, decidiram estabelecer uma aliança com os humanos e, para isso, escolheram o hebreu Abraão. Mas, essa escolha não foi por acaso. Abraão descendia de Noé/Noah/Ziuzudra, o outro filho Terrestre de Enki, depois de Adapa.


* Os muçulmanos também circuncidam seus filhos, mas aos 12 anos. Esta era a diferença de idade de Ismael para Isaac. Assim, quando Enlil/Yahweh transmitiu esta orientação para Abraão, Isaac tinha 8 dias de vida quando foi circuncidado, enquanto Ismael também foi no mesmo dia, mas já contava com  12 anos. Desde então, os dois povos mantiveram a tradição. 




Podemos negar que os Anunnaki nos visitaram; que nos criaram; e que tudo o que aprendemos com a Torá, é mais importante do que o que já estava relatado nesses livros. Mas, é no mínimo curioso, como as pessoas desprezam as “peças” que montam este quebra-cabeça, para acreditarem em histórias ainda mais mirabolantes, sem qualquer explicação, depositando tudo na conta de um Deus que, está cada vez mais associado ao Anunnaki Enlil, apenas porque elas querem se sentir seguras e pronto, e acabou



 Créditos: Kito Mello 
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