segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Anunnakis - VOCÊ SABIA QUE OS ANUNNAKI JÁ NASCEM CIRCUNCIDADOS?

 SENDO ASSIM, SERÁ QUE A CIRCUNCISÃO, FOI MESMO UM PACTO DE DEUS COM O POVO JUDEU, OU SERÁ QUE FOI O POVO JUDEU, QUE COMPREENDEU ATRAVÉS DE ENLIL/YAHWEH, OS BENEFÍCIOS QUE IMPLICAVA A REALIZAÇÃO DA CIRCUNCISÃO?


Os mais eminentes médicos do mundo, afirmam que a circuncisão é o principal contributo para se evitar o câncer no colo do útero e no pênis, pois a higiene íntima masculina fica facilitada e evita a retensão de fungos e bactérias, conhecido como esmegma. 

 

Os sábios judeus ensinam também, que a prática da circuncisão atende não apenas uma necessidade de higiene, mas tem também para o judeu, um sentido religioso muito elevado, sendo ela o símbolo, a prova e a condição, para se entrar na aliança que Deus estabeleceu como o patriarca Abraão.




Segundo o judaísmo, é pela circuncisão, que o israelita fica comprometido num pacto indissolúvel com seus Deus, com a virtude e com o dever. Foi a partir deste pacto, que o povo de Israel encontrou um meio infalível de permanecer imortal. 

 

As forças brutais e as perseguições puderam destruir o Templo Sagrado; um reinado; eliminar a nacionalidade e o lugar de povo entre as nações. Porém, se um só israelita se salvasse, ele constituiria em si mesmo, um Templo Vivo, em que Deus manteria gravada a sua aliança com os humanos. 

 

E esta aliança, não é uma ideia ou uma palavra escrita sobre a pedra de um templo, que os poderosos podem derrubar com força bruta; esta aliança é viva, fecunda, existente no corpo do israelita, conforme é rezado no ato da circuncisão - em hebraicoBrit Milá (ברית מילה), literalmente "aliança da circuncisão".

 

 Brachá/oração:


“Bendito sejas Tu, Eterno, que hás consagrado Teu bem amado desde o nascimento, gravando a lei em sua própria carne e imprimindo nos seus descendentes o selo de Tua santa aliança.”




A origem deste ritual é encontrado em Gênesis/Bereshit 17:1-14, onde Deus ordena a Abraão que ele, e todos os seus descendentes se circuncidem como sinal do pacto entre Deus e Abraão.

 

1. Abrão tinha noventa e nove anos. O Senhor apareceu-lhe e disse-lhe: “Eu sou o Deus Todo-poderoso. Anda em minha presença e sê íntegro; 

2. quero fazer aliança contigo e multiplicarei ao infinito a tua descendência”. 

3. Abrão prostrou-se com o rosto por terra. Deus disse-lhe: 

4. “Este é o pacto que faço contigo: serás o pai de uma multidão de povos. 

5. De agora em diante não te chamarás mais Abrão, e sim Abraão, porque farei de ti o pai de uma multidão de povos. 

6. Tornarei a ti extremamente fecundo, farei nascer de ti nações e terás reis por descendentes. 

7. Faço aliança contigo e com tua posteridade, uma aliança eterna, de geração em geração, para que eu seja o teu Deus e o Deus de tua posteridade. 

8. Darei a ti e a teus descendentes depois de ti a terra em que moras como peregrino, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o teu Deus”. 

9. Deus disse ainda a Abraão: “Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu e tua posteridade nas gerações futuras. 

10. Eis o pacto que faço entre mim e vós, e teus descendentes, e que tereis de guardar: todo homem, entre vós, será circuncidado. 

11. Cortareis a carne de vosso prepúcio, e isso será o sinal da aliança entre mim e vós. 

12. Todo homem, no oitavo dia do seu nascimento, será circuncidado entre vós nas gerações futuras, tanto o que nascer em casa, como o que comprardes a preço de dinheiro de um estrangeiro qualquer, e que não for de tua raça. 

13. Serão circuncidados tanto o homem nascido na casa como aquele que for comprado a preço de dinheiro. Assim será marcado em vossa carne o sinal de minha aliança perpétua. 

14. O varão incir­cunciso, do qual não se tenha cortado a carne do prepúcio, será exterminado de seu povo por ter violado minha aliança”. 

15. Disse Deus a Abraão: “Não chamarás mais tua mulher Sarai, e sim Sara. 

16. Eu a abençoarei, e dela te darei um filho. Eu a abençoarei, e ela será a mãe de nações e dela sairão reis”. 

17. Abraão prostrou-se com o rosto por terra, e começou a rir, dizendo consigo: “Poderia nascer um filho a um homem de cem anos? Seria possível a Sara conceber ainda na idade de noventa anos?”." 

 

O judaísmo defende que este é um sinal de pacto perpétuo, que não pode ser nunca abolido. Deste modo, quando diversas situações e povos buscaram obrigar o povo judeu à não seguir a prática da brit (como por exemplo, debaixo do domínio grego), sempre desencadeou-se uma resistência a abolir a prática, o que elevou a brit milá/circuncisão à um evento de grande importância e significado na vida do judeu, constituindo a sua identidade. E o judaísmo atribui tão grande importância a este mandamento, que a sua transgressão proposital e sem arrependimento, está prevista como um crime grave na Torá, conhecido como: Karet - uma punição para crimes graves que não são levados à justiça humana, mas constitui uma pena espiritual, cuja sentença entende-se por jovem [antes dos 60 anos] morrerem sem filhos, e/ou serem espiritualmente "eliminados" de seu povo no mundo vindouro. 

 

* Isto explica o comportamento dos judeus ortodoxos, que rejeitam suas esposas se essas não lhe dão filhos, desconsiderando que, muitas vezes, o problema está no homem e não na mulher.

 

A prática da circuncisão é um grande e, muitas vezes, doloroso sacrifício que a fé obriga a cumprir. Significa que a vida e a perpetuidade do judaísmo dependem em grande parte dela. Entretanto, e isto sempre é muito bem explicado, o verdadeiro descendente de Abraão é reconhecido unicamente pela sua dupla circuncisão: a do corpo e a do coração. Portanto, aqueles que não tiverem ambas, segundo ensina o judaísmo, não poderão entrar no santuário de Deus.

 

* Abrahão só foi denominado pai espiritual de uma multidão de nações, após ter executado a circuncisão. 

 

* O profeta Moisés não pôde cumprir a missão de anunciar ao seu povo o mandado de Deus e protestar contra o Faraó pela escravidão moral e material de seus irmãos, antes de ter cumprido o mandamento da circuncisão no seu filho Gershon.

 

Entretanto, e é aí que o assunto fica bastante interessante, a SEXTA TABULETA DO LIVRO PERDIDO DE ENKI, datada de 6.000 anos, encontrada há 200 anos, traduzida há 100 anos, e interpretadas há 45 anos, revela outra origem para a circuncisão.

 

LIVRO PERDIDO DE ENKI:

 

Quando Adamu/Adão nasceu, Enki, Ninghizida e Ninmah olharam sua parte íntima e comentaram: “sua forma é estranha, a parte dianteira está envolta com uma pele, diferente da parte íntima dos anunnaki (já sem o prepúcio).

 

* Os Terrestres nasciam com uma pele pendurada na parte dianteira envolvendo a glande!

 

_  Que o terrestre se distingua de nós, os anunnaki, por esta pele! Disse Enki.

 

Depois, fez uma incisão nas partes masculinas de Adamu, para deixar sair uma gota de sangue. 

 

Seja isto, um signo de vida; proclame-se sempre que carne e alma se combinaram! 

o terrestre e o anunnaki se enlaçaram! Disse Enki.

 

_ As duas essências, uma do céu, uma da terra, juntas se levarão, a da terra e a de Nibiru, se enlaçarão por parentesco sanguíneo! Disse Ninghizida.

 

Como o leitor pode observar, são muitas, as evidências de que a Torá usou outras fontes, quando foi escrita 3.500 após a partida dos Anunnaki. 

 

Não há nenhuma dúvida de que os hebreus tiveram contato com os livros: 

Enuma Elish, Atrahasis, Livro de Enoch, A Epopeia de Gilgamesh, entre outros.

 

Assim sendo, o pacto da circuncisão feito com Abraão, denota que os Anunnaki, antes de partirem, decidiram estabelecer uma aliança com os humanos e, para isso, escolheram o hebreu Abraão. Mas, essa escolha não foi por acaso. Abraão descendia de Noé/Noah/Ziuzudra, o outro filho Terrestre de Enki, depois de Adapa.


* Os muçulmanos também circuncidam seus filhos, mas aos 12 anos. Esta era a diferença de idade de Ismael para Isaac. Assim, quando Enlil/Yahweh transmitiu esta orientação para Abraão, Isaac tinha 8 dias de vida quando foi circuncidado, enquanto Ismael também foi no mesmo dia, mas já contava com  12 anos. Desde então, os dois povos mantiveram a tradição. 




Podemos negar que os Anunnaki nos visitaram; que nos criaram; e que tudo o que aprendemos com a Torá, é mais importante do que o que já estava relatado nesses livros. Mas, é no mínimo curioso, como as pessoas desprezam as “peças” que montam este quebra-cabeça, para acreditarem em histórias ainda mais mirabolantes, sem qualquer explicação, depositando tudo na conta de um Deus que, está cada vez mais associado ao Anunnaki Enlil, apenas porque elas querem se sentir seguras e pronto, e acabou



 Créditos: Kito Mello 
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segunda-feira, 20 de setembro de 2021

ANUNNAKIS

 A Partir de hoje, apresento a todos os bodes   a saga dos ANUNNAKIS na terra.

 Cedidos gentilmente para divulgação  pelo amigo Kito Mello 





ANUNNAKIS - E SE AS COISAS NÃO FOREM EXATAMENTE, COMO ACREDITAMOS QUE ELAS SEJAM?


 Depois de estudar o Torá por mais de 40 anos, e de anotar tudo o que achava incoerente, ilógico e irracional, eis que me surge um convite para escrever uma HQ/Banda Desenhada sobre os Anunnaki. Confesso que não fazia a menor ideia do que se tratava. Para mim, era só mais uma história de ficção científica, iguais a tantas outras que assisti nos filmes e seriados da TV e cinema.


Entretanto, como sou extremamente inquieto, curioso, detalhista e profissional, decidi buscar tudo o que estava disponível em livros, sites, museus, blogues e vídeos, para aprofundar minhas pesquisas e construir uma história que prendesse os leitores e o meu cliente ficasse satisfeito com o resultado.

E foi assim, que se iniciou uma jornada que me levou aos museus de Jerusalém, Londres, Istambul, Beirute e Cairo (antes do vírus chinês, é claro).



Realmente, eu não tinha a menor ideia do que encontraria pela frente, mas foi uma surpresa impactante; um “soco na boca do estômago” tomar conhecimento dos livros do professor Zecharia Sitchin; das tabuletas sumérias; dos objetos encontrados e expostos; de todos livros que li e não dei muita atenção à época, escritos por Erick Von Danikën, Carl Sagan; das palestras da queridíssima Van Ted; dos cursos da UFO, além de todo material que comecei a estudar para descortinar um horizonte, que eu achava totalmente improvável de existir.

Depois, seguindo a linha de Zecharia Sitchin, e enquanto desenvolvia o roteiro da HQ, decidi fazer uma leitura comparativa, sem uma interferência dogmática, para não repetir os erros de quem está cego pela fé, e acaba defendendo argumentos frágeis. Tudo o que passou a me interessar, desde que decidi aceitar este trabalho, foi descobrir a verdade.

A frase: "CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ", tão citada pelos homens de fé, precisa ser de fato, uma verdade incontestável, ou será mais uma mentira, repetida mil vezes, para ganhar importância e ares de verdade.

Sendo assim, percebi que era chegada a hora de dar um passo à frente, e começar a dissecar o livro do Gênesis/Bereshit, porque é este livro que omite uma parte muito importante da nossa origem, dando lugar à uma construção narrativa que nunca me convenceu e, tenho certeza que é questionada por muita gente, mas que, no fim das contas, eu e todos, acabamos por aceitar, só para não ficarmos mal vistos ou mal quistos por nossos familiares, amigos e as comunidades religiosas que muitos de nós frequentamos (no meu caso, frequentava).

Como escritor, sou obrigado a conviver muito comigo mesmo; a ficar ensimesmado; recolhido no meu lugar secreto; quase um autista vivendo no seu mundo particular. Contudo, para viver desta maneira, aprendi um conceito crucial para suportar de boa a minha solitude: NUNCA MENTIR PARA NINGUÉM, MAS PRINCIPALMENTE, PARA MIM MESMO!

Então, apesar da resistência que me impus, para avançar com este assunto nos primeiros dias, sentindo-me inseguro em alguns momentos, e com a sensação de perder o chão em outros, fiz-me a seguinte indagação, olhando-me no espelho:

“Suponha que você ainda é uma criança, e que ainda não sabe sair do seu berço sozinho, portanto, não sabe que, além do seu mundo, existe um quarto ao lado, e que, além do seu quarto e do quarto ao lado, existem outros quartos, uma sala, uma cozinha e um banheiro. Mais ainda, além disso tudo que você acaba de descobrir, existe um prédio em frente, com as mesmas características que o seu prédio, com outros apartamentos ao lado e acima do seu, além de outros prédios ao lado desses, e mais outros em outras ruas, com outras pessoas morando neles, e que, além do horizonte existe um mundo para você explorar e, acima de você, existe um Universo cheio de possibilidades."

A resposta que dei à mim mesmo, enquanto me olhava, veio em seguida: VÁ SEM MEDO, E DESCUBRA TUDO ISSO, CARA!

Era chegada a hora de encontrar as respostas, para uma das perguntas que mais fiz à mim mesmo, desde garoto. Era a hora de tentar desvendar um dos mistérios que sempre me incomodou: DE ONDE TODOS NÓS VIEMOS?

E assim, eu fui em frente e abri o Torá, no livro de Gênesis, e o comparei com o Enuma Elish e com o Livro Perdido de Enki.

O LIVRO PERDIDO DE ENKI
É uma obra extraordinária, que foi compilada por Zecharia Sitchin, sem dúvida alguma a maior autoridade mundial em assiriologia, tabletes cuneiformes sumérios e Suméria, a mais antiga civilização humana conhecida.

A obra reúne transcrições das tabuletas sumérias (algumas com mais de 6.000 anos de idade) com trechos da Bíblia e de inúmeras outras fontes, para recompor o Livro Perdido de Enki, o que seria a autobiografia escrita pelo criador da raça humana.

Contudo, é imprescindível fazer três observações, para que o leitor não descarte a obra de imediato, achando-a um devaneio de Zecharia Sitchin: A primeira, é que os sumérios conheciam tão profundamente a ciência astronômica, que chegavam inclusive a perceber a composição dos planetas após Saturno (Urano, Netuno e Plutão), astros que só foram descobertos por nossa civilização muito recentemente, quando as sondas enviadas pela NASA confirmaram o que estava escrito nas milenares tabuletas sumerianas. Neste momento, Zecharia Sitchin foi contratado como especialista em assuntos bíblicos. A segunda observação, é que os textos sumérios guardam uma fantástica semelhança com o que está escrito no Torá, especificamente no livro de Gênesis/Bereshit. A terceira, é que o Livro Perdido de Enki, apesar de ser romanceado, guarda em si, vários materiais encontrados que ajudaram para a sua compilação.

É importante também que se esclareça, que o primeiro texto sumeriano foi traduzido por volta de 1.900 d.C., por um estudioso russo que acabou ficando louco com a sua descoberta: era exatamente a narrativa do dilúvio como o conhecemos, porém, com uma importante diferença: no lugar do Deus bíblico, estavam os Anunnaki, alienígenas oriundos do planeta Nibiru e criadores da raça humana... Eu tremi.




Um excerto do texto:

“No Princípio, quando no Acima os deuses dos céus não tinham sido chamados a ser, e no Ki de Abaixo, o Chão Firme ainda não tinha sido renomado, só no vazio existia APSU (o Sol), seu Engendrador Primitivo. Nas alturas do Acima, os deuses celestiais ainda não tinham sido criados; nas águas do Abaixo, os deuses celestiais ainda não tinham aparecido. Acima e Abaixo, os deuses ainda não tinham sido formados, os destinos ainda não se tinham decretado. Nenhum cano se formou ainda, nem terra pantanosa tinha aparecido; o sol, sozinho, reinava no vazio. Depois, mediante os ventos do Sol, as águas primitivas se mesclaram, um hábil e divino conjuro lançou o sol sobre as águas. Sobre a profundidade do vazio, ele verteu um profundo sonho; Tiamat, a Mãe de Tudo, forjou como esposa para si mesmo.”

Já o Enuma Elish, é considerado o mito da Criação babilônica. 
Ele possui originalmente 7 tabletes de argila com escrita cuneiforme, e teve várias cópias na Babilônia e Assíria.



A composição do texto, provavelmente, remonta a Idade do Bronze, nos tempos de Hamurabi ou talvez, o início da era cassita (cerca de século XVIII a XVI a.C.).

A versão da Biblioteca de Assurbanípal data do século VII a.C. e foi descoberta por Austen Henry Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da Biblioteca, em Nínive (Mossul, Iraque), e publicado por George Smith em 1876.

A PRIMEIRA TABULETA NARRA A CRIAÇÃO DO MUNDO:

"Quando no alto não se nomeava o céu, e em baixo a terra não tinha nome, do oceano primordial Apsu, seu pai; e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos, suas águas se fundiam numa, e nenhum campo estava formado, nem pântanos eram vistos; quando nenhum dos deuses tinha sido chamado a existência...


Já o TORÁ por inteiro, mostra evidências de sua construção composta após 583 a.C., talvez com material proveniente de uma tradição oral anterior. Mas os arqueologistas sugerem que uma porção substancial do Pentateuco seja uma obra do século VII a.C..

Contudo, percebam a semelhança e pasmem-se!






GÊNESIS 1

A Criação

1. No princípio criou Deus os céus e a terra. 2. A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.

ATENÇÃO!!!!

14. E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos; 
15. e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi. 
16. Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas. 
17. E Deus os pôs no firmamento do céu para alumiar a terra, 
18. para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. 
19. E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

Sim, eu também li no Livro do Gênesis, que no princípio Deus criou os Céus e a Terra. Porém, só no 4º dia, Ele criou o SOL, depois das plantas, que foram criadas no 3º dia, ignorando-se a verdade científica do heliocentrismo e da fotossíntese; bem como, o fato de que, sem o Sol não haveria 1º, 2º e 3º dias, tendo em vista que, os dias e as noites são decorrentes da rotação da Terra. E se isso não fosse incoerente por si só, a partir de Gênesis 2:4, temos outra narração da criação completamente contraditória, separadas no tempo por séculos.

Não vou e não quero discutir isso, sob o ponto de vista da fé, porque fé não se discute, não é um argumento científico e muito menos lógico.
 

* Por que o livro de Gênesis, o Torá, base para a Bíblia Hebraica e Cristã, omitiu os conhecimentos dos sumérios e todas as coisas importantes que eles nos deixaram? E por quê, só agora, depois de muito tempo que foram descobertas é que esses fatos estão sendo trazidos à público? E por quê, as pessoas que têm acesso à todo tipo de informação, negam os fatos e preferem continuar acreditando numa narrativa cheia de imperfeições, para dizer o mínimo?



Créditos: Kito Mello    


sexta-feira, 17 de setembro de 2021

ANUNNAKIS - POR QUE TODOS QUEREM ATACAR ISRAEL?


 


Segundo, o que dizem as tabuletas sumérias, datadas com mais de 6 mil anos, portanto, anteriores a tudo que se escreveu no Tanach e, posteriormente nos outros livros; tabuletas essas que foram encontradas há 200 anos, traduzidas há 100 anos e interpretadas há 45 anos, ENLIL seria o mesmo Adonai/Hashem/Eterno/Yahweh, sendo que este último nome, seria a união dos nomes do próprio Enlil, com dois de seus filhos (Ninurta e Ishkur), e com um dos seus netos (Utu/Shamash).


Há muitos bilhões de anos, os planetas foram formados na órbita do sol, segundo a vontade do GRANDE CRIADOR DE TUDO. Entre esses planetas, havia um que era gigante e se chamava Tiamat. Contudo, depois de sucessivos choques com outros satélites, cada vez que um planeta chamado Nibiru passava pela sua órbita, Tiamat acabou sendo dividido ao meio, quando num último choque, o próprio planeta Nibiru o partiu.


Este choque derradeiro, resultou em uma metade que deu origem ao planeta Terra, tendo a lua sido atraída e se tornado seu satélite natural, enquanto a outra metade deu origem ao cinturão de asteroides, também chamado Cinturão de Kuiper.


Pois bem, há pouco menos de 1 milhão de anos, o planeta Nibiru atravessou por problemas de superaquecimento, além de guerras fratricidas e disputas pelo poder e pela sucessão real, acabando por deflagrar uma disputa interna, que envolveu direta e indiretamente dois clãs.


Para resolver este problema de superaquecimento, um príncipe, conhecido pelos nibiruanos, como Anu e, tratado equivocadamente, como o DEUS Altíssimo dos Céus pelos habitantes da Terra, precisou disputar o controle do seu planeta com o seu meio irmão Alalu, vencendo-o finalmente. Com medo de ser morto, Alalu pegou a sua nave e fugiu de Nibiru, vindo parar aqui, na Terra. Os nibiruanos, à esta altura, já haviam descoberto que só o ouro atômico seria capaz de recuperar a fenda que havia na estratosfera de Nibiru, e para a sorte de Alalu, havia ouro em abundância na Terra.


Por conta desta descoberta, e por milhares de anos, Alalu viveu na Terra, preparando uma estratégia, até criar coragem e fazer contato com Nibiru, revelando sua descoberta, e exigindo então, que todos os nibiruanos o elevassem e reconduzissem à condição de rei de Nibiru. Foi justamente daí que surgiu a PRIMEIRA NARRATIVA de que Lúcifer/Ha Satã/Satanás, quis tomar o Trono de Deus, sendo expulso e caindo na Terra, para corromper a humanidade.


Sabendo que existia ouro atômico na Terra, Anu organizou uma expedição e colocou para lidera-la seu filho Enki, que foi acompanhado de sua meia irmã Ninmah, e de seu filho primogênito Ninghizida, todos cientistas, além de mais 50 anunnaki. 


Ocorre, que Enki tinha contra si, o fato de não ser o filho legítimo da rainha Antu, mas de uma concubina, algo comum entre os anunnaki, além de ele mesmo ser casado com Damkina, a filha de Alalu.


Passado 1 shar/3.600 anos da Terra, Enki chegou aqui, com sua equipe, e fundou a cidade de Eridú, no Iraque, em seis dias, desenvolvendo o lugar, e o tornando habitável. Ao fim dos trabalhos, ele decretou que o SÉTIMO DIA, seria um dia de descanso PERPÉTUO.


Durante milhares de anos, os trabalhadores anunnaki, chefiados por Enki, também conhecidos por Igigi, mineraram este ouro e o enviaram para um entreposto em Marte, e depois à Nibiru. Mas isso não estava sendo suficiente, era preciso mais ouro. Enki descobriu então, que no sudoeste da África, havia um veio de ouro muito maior que em Eridú. E eles foram para lá, e montaram uma segunda base anunnaki.


Passado muito tempo, Enlil reivindicou o comando da Missão Terra, tendo em vista que, seu meio irmão Enki era genro de Alalu; era casado com Damkina e tinha os igigi como aliados. Anu ponderou, mas mudou o comando. Deste ponto em diante, Enki foi enviado definitivamente para a África com os igigi, e Enlil passou a ser o responsável pela Missão Terra.


É claro que esta nova situação gerou um desconforto para Enki, mas, principalmente, para o seu primogênito, conhecido pelo nome de Marduk. Pois, se sucessão ao trono de Nibiru estava descartada tanto para ele, quanto para o seu pai, agora mesmo, é que, com a troca do comando da Missão Terra, nem ele nem Enki herdariam o trono na Terra. E foi a partir daí, que todos (Marduk e Igigi) quiseram afastar Enlil da Terra, mandando-o de volta para Nibiru. Nunca conseguiram e eu espero que nunca consigam.


O capataz dos Igigi, um anunnaki chamado Shamgaz, incitou então os Igigi a se rebelarem contra Enlil. E eles foram até o palácio dele, e tentaram colocar o portão à baixo, gritando palavras de ordem. Esta é A SEGUNDA NARRATIVA usada para construir o perfil de Satanás, agora com a sua LEGIÃO.


Desesperado, Enlil se socorreu com o irmão Enki, e este encontrou uma solução: evoluir o ser simiesco primitivo (Australopiteco) que vivia na África, para servir de mão-de-obra escrava. Enlil não concordou, pois isso, seria brincar de ser Deus. Mas, o próprio Anu autorizou a experiência, porque Nibiru precisava de muito ouro.


Milhares de anos se passaram, enquanto Enki e sua equipe tentavam evoluir a espécie, até que, finalmente, e depois de criar muitas quimeras, Enki usou seu próprio sêmen, para fertilizar um óvulo de uma fêmea simiesca mais evoluída, manipulando-os em um recipiente de barro cozido, e depois transferindo-os para o útero de sua meia irmã, a também cientista Ninmah, gerando assim, o primeiro Homem de Neanderthal (Homo Sapiens), ou o nosso Adão, enquanto Damkina também gerava a nossa primeira Eva. Para o diálogo entre eles, ocorrido na sala de parto, Enki disse: FAÇAMOS O HOMEM À NOSSA IMAGEM E À NOSSA SEMELHANÇA!


Enlil acabou aceitando esta convivência com a raça adâmica (clones), afinal de contas, esses homens e mulheres eram limitados intelectualmente, mas eram bons de trabalho, além de não conseguirem se reproduzir. Tudo isso, acabava com os seus problemas de administração da Missão Terra, além de satisfazer os interesses dos Igigi, de Nibiru e de seu pai, o rei Anu.


Contudo, para cada novo Adão, era preciso um novo útero emprestado por uma anunnaki, e isso gerava perda de tempo e envolvimento emocional. Então, o que fizeram Enki, seu filho Ninghizida e sua meia irmã Ninmah? Deliberaram sozinhos, que tanto o Adão quanto a Eva, poderiam ter um salto evolutivo, se pudessem procriar sozinhos. E foi aí, que Ninghizida propôs que se transplantassem as células tronco de Ninmah e de Enki, para Adão e Eva, tanto quanto outros anunnaki macho e fêmea passariam pelo mesmo procedimento, permitindo que o Homem de Neanderthal procriasse e saltasse evolutivamente para o Homem de Cro-Magnom.


A consequência disso, foi o aumento da densidade populacional da região, a migração de muitos deles, para todas as regiões da África, Europa, Ásia, Oceania e Américas, uma escassez de alimentos, além da violência que crescia exacerbadamente, porque eles disputavam tudo: região, mulheres, moradas, alimentos, etc.


Então, um dia, Enki saiu para passear e pensar numa solução, deparando-se com duas mulheres Cro-Magnom nadando nuas, e decidiu com elas copular. O resultado apareceu nove meses depois, com as duas fêmeas Cro-Magnom, gerando cada uma, um menino e uma menina, completamente diferentes de todos os outros seres até então desenvolvidos por Enki e sua equipe. Era a chegada do Homo Sapiens Sapiens. O Elo Perdido de Darwin.


Por serem assim, tão especiais, o casal ficou habitando o Gam Edin/Jardim do Éden. Entretanto, depois de crescidos, o casal se descobriu sexualmente e se relacionaram. A nova Eva engravidou dos gêmeos Ka-in/Caim e Abael/Abel, e quando Enlil descobriu o que estava acontecendo, decidiu expulsa-los, por considerar que Enki havia corrompido a Missão Terra, para brincar de ser Deus, comprometendo o equilíbrio do planeta, e que o cruzamento de Anunnaki e terrestres era uma aberração.


À medida que o tempo passava, a Terra ia se degradando cada vez mais, agora com Neanderthais, Cro-magnom e Homo Sapiens Sapiens convivendo e se reproduzindo, com todas as diferenças e limitações intelectuais.


Enki continuou suas experiências, e além de ser o pai de Adão (do primeiro e do segundo), encantou-se também por Batanash, a mulher de Lu-Mach/Lameque e com ela teve um filho, chamado Ziuzudra/Noah/Noé. Aliás, esta história, em muito se assemelha com a história do Rei David e Betsabá.


Matushal/Matusalém, o avô do menino, logo percebeu a diferença entre ele, e os outros meninos nascidos de terrestres, uma vez que, Ziuzudra/Noah/Noé tinha a pele branca como a neve, ou como a pele dos anunnaki; seu cabelo era da cor da lã e seus olhos eram azuis.


A esta altura, Nibiru estava se aproximando mais uma vez da órbita da Terra. E, cada vez que isso acontecia, algum evento cataclísmico acontecia junto. E dessa vez, não foi diferente. Comunicado por Anu, que as calotas polares da Antártida estavam se desprendendo, Enlil decidiu não comunicar aos habitantes da Terra que uma iminente inundação estava para acontecer, e ainda proibiu que os outros anunnaki fizessem o mesmo. Sua intenção era acabar com o problema que Enki havia criado, eliminando os terrestres, para recomeçarem os experimentos até o Homem de Neanderthal.


Todos concordaram. No entanto, Enki, Ninmah e Ninghizida ficaram arrasados, porque isso selava o destino de todos os terrestres, animais e plantas, além de destruir todo o trabalho de milhares de anos, que eles já haviam desenvolvido. É sob este ponto de vista também, que Enlil/Yahweh passa a ser rejeitado pelos humanos, enquanto Enki ganha a simpatia de todos, como se o caos gerado por suas experiências, não fosse responsável por toda a degradação da Terra.


É neste ponto também que surge a TERCEIRA NARRATIVA sobre Lúcifer/Ha Satan/Satanás. Desta vez, é a serpente, o animal que simboliza o Clã de Enki, e que tanto quanto as duas estruturas do DNA que se entrelaçam e dão vida à narrativa do Diabo, a história de Alalu, Shamgaz e agora Enki (tem mais gente "ruim" neste caldo), também forma uma amálgama que fortalece o enredo.


No entanto, orientado por um mensageiro do GRANDE CRIADOR DE TUDO, que ponderou sobre os habitantes da Terra serem úteis e terem servido aos anunnaki, um plano de salvação foi dado à Enki, que o utilizou para ensinar Ziuzudra/Noah/Noé a construir uma grande embarcação, que acolhesse em seu interior o próprio Noé, sua família, alguns animais domésticos que estavam ao seu alcance, bem como um estojo com todos os embriões dos gêneros animal e vegetal. Outros terrestres, daqueles que haviam migrado para os outros continentes, contudo, haviam conseguido escapar e já se encontravam muito acima da linha do Equador, onde as aguas não chegaram.


Assim, após a grande inundação, ou o que conhecemos como o Dilúvio Universal, Enlil e os anunnaki retornaram à Terra e seguiram dali, com Ziuzudra/Noah/Noé, seus filhos, e os demais terrestres que haviam se salvado. Entretanto, as diferenças entre os anunnaki não acabou. Mais alguns milhares de anos, e Marduk, o primogênito de Enki, que estava obcecado pelo controle da Terra, decidiu romper definitivamente com Nibiru, e desposar Sarpanit, uma terrestre. E, assim como ele, os Igigi, que estavam sob o seu comando em Marte, decidiram aparecer no casamento e, depois da cerimônia, sequestrar 200 terrestres, gerando filhos e filhas, aumentando a quantidade de híbridos meio anunnaki/meio terrestre, conhecidos como os Nefilins.


O objetivo de Marduk e os Igigi era um só: ganhar a adesão dos terrestres, para tomarem o controle da Terra de Enlil. As disputas se intensificaram de tal maneira, que o próprio rei Anu, desceu à Terra, e decidiu reparti-la para cada um de seus filhos e netos nascidos em Nibiru e na Terra. Assim, cada um ficou com uma região.


A primeira Região, Mesopotâmia e Canaã/Israel ficou com Enlil, tanto quanto o Espaço-Porto que permitia que ele, e seus filhos, descessem à Terra, ou regressassem até Nibiru. E este Espaço-Porto ficava em Jerusalém. Exatamente onde foram construídos o Primeiro e Segundo Templos, e onde hoje é a Esplanada das Mesquitas. Contudo, é debaixo da Mesquita do Domo da Rocha, que o sítio arqueológico foi preservado, conservando até hoje, a ideia de que um Terceiro Templo será construído com a vinda de Mashiach/Messias.


A Segunda Região, o Egito, ficou com Enki, e ele deu para seu filho Ninghizida, a Terra dos dois Limites, próximas ao Rio Nilo. No entanto, Marduk reivindicou esta terra, pois desejava manter a guerra com Enlil, inclusive invadindo a Mesopotâmia e se apossando da Babilônia, tanto quanto do Egito, onde ficou conhecido como o Deus Amon-Rá. Aliás, esses deuses do Egito eram os anunnaki. Enki era Ptah, Ninghizida era Toth, os filhos de Marduk eram Seth e Osíris, tanto quanto seu neto era Hórus, bem como na Babilônia, quem seguia no comando era seu filho Nabu.


A Terceira Região, o Vale do Indo, ficou para a neta de Enlil, a jovem Inanna/Ishtar/Asterot. Contudo, os problemas familiares poderiam terminar definitivamente, e com os dois clãs se unindo, se Inanna e Dumuzi, o filho mais novo de Enki, que estavam enamorados, tivessem se casado como desejavam. Mas, Marduk atrapalhou tudo, concorrendo para a morte do irmão Dumuzi, o que enlouqueceu Inanna e deflagrou uma guerra de grandes proporções em toda aquela região.


Havia uma Quarta Região, na Península do Sinai, que era uma zona neutra, onde também ficava um Espaço-Porto, sob o controle de Ninmah. Era um lugar sagrado, onde as naves ficavam estacionadas. Lembram-se de Moisés no alto do Sinai, conversando com Deus, enquanto a montanha estrondava? Pois é.


O resumo desta ópera, que era pra ser breve e se alongou demais, é que no ano 2024, do século XXI a.C., os anunnaki travaram uma guerra nuclear na região, e o resultado não agradou nem um pouco a Enlil. Os campos verdejantes que forravam aquelas terras ficaram desertificados. Aliás, cientistas já detectaram radiatividade em toda a região da Jordânia, na região onde era Sodoma e Gomorra, no Mar Morto, no Vale do Indo e no Egito.


Com o fim da guerra, Marduk morreu, enquanto Enlil decidiu se afastar e voltar para Nibiru, para refrescar a cabeça. Como 1 shar/ano de Nibiru, equivale a 3.600 anos da Terra, Enlil está apenas há alguns meses afastado pelo tempo de Nibiru, mas além de 3.000 anos afastado da Terra. É por isso, que o último Navi/Profeta é Malaquias e, de lá pra cá, estamos por nossa conta e risco, tendo que nos defender de todos os descendentes dos Igigi nascidos na Terra; de todos os descendentes de Marduk e Nabu nascidos na Terra, de todos os descendentes dos outros filhos de Enki nascidos na Terra, e de todos os descendentes dos filhos e netos dissidentes do clã de Enlil nascidos na Terra. E todos eles, desejam a Primeira Região.


Entretanto, antes de se afastar Enlil foi orientado pelo mensageiro do GRANDE CRIADOR DE TUDO, a escolher um homem justo, que pudesse receber os códigos de moral e conduta, bem como, as regras básicas de higiene e alimentação, que pudessem manter o seu povo escolhido íntegro e civilizado, longe do barbarismo praticado pelos adoradores dos outros anunnaki. E o escolhido foi Ibruhum/Avraham/Abraão. Enlil também advertiu para que este povo, que ele separou para defender a Primeira Região e preservar as leis que ele havia dado, JAMAIS SE MISTURASSE com os canaanitas, que eram adoradores de El/Enki, ou confiasse nos outros povos, todos adoradores de outros anunnaki, e que lhe faziam oposição.


Não preciso dizer que fizeram tudo ao contrário, embora os enlilitas/hebreus/judeus se esforçassem para manterem-se unidos por todos esses anos, guardando as leis, costumes e tradições de seus antepassados, ainda que nem saibam porque fazem isso, mas acreditem que fazem o que é o certo .
Portanto, até que Enlil retorne com os seus filhos, formando a entidade Yahweh, junto com outros anunnaki (a miríade de anjos) para ajudar Israel, os ataques serão cada vez mais agressivos e as tentativas de destruir Israel e o povo judeu, aumentarão.
E será assim, porque todos esses que atacam os judeus hoje (os enlilitas do passado), sabem ou são induzidos a agir desta forma, para que Enlil/Adonai/Hashem/Yahweh não retorne e a Terra mude de comando. Desta forma, as profecias que falam dos ataques de Gog, Magog, Tubal, Meseque, Rôs, entre outros contra Israel, irão se cumprir.


Mas, não temam! Israel não perecerá como desejam seus inimigos. Ela será salva por Mashiach, que virá sim, e será o próprio Enlil, o filho de quem acreditam ser o “Deus” Altíssimo, que é Anu. E ele regressará de Nibiru, o Planeta do Cruzamento (+ cruz) e derrotará todos os que se opuseram ao seu comando e à Nibiru.


Desta maneira também, a verdade será enfim revelada, haverá muito choro e ranger de dentes, e a Terra enfim, será libertada tanto de quem a está destruindo e escravizando as pessoas, quanto da própria Matrix, criada por Enlil, para proteger os terrestres que, nàqueles tempos, eram incapazes de se guiarem sozinhos, ou compreenderem quem eram os anunnaki.


* Foram encontradas mais de 25 mil tabuletas sumérias de argila com escrita cuneiforme, das quais, apenas 2 mil foram traduzidas e interpretadas, sendo que a maioria delas, trata de assuntos cotidianos da civilização suméria. Apenas umas poucas apresentam todo este relato, que foi usado milênios depois, e que falam a mesma coisa, embora tenham sido claramente adulteradas para eliminarem a civilização suméria e os outros anunnaki, privilegiando apenas Enlil.


Tem muita tabuleta para ser traduzida e interpretada, e muita coisa para ser revelada e que explica o nosso mundo atual.


Como dizia o Rei Salomão, o passado está condenado a se repetir no futuro. Não há nada de novo debaixo na Terra. Tudo que há hoje, já houve um dia, e tudo se repetirá inexoravelmente.

Créditos : Kito Mello

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