A expressão "Justo e Perfeito" remonta às organizações medievais de canteiros (trabalhadores em cantaria, ou seja, no esquadrejamento da pedra bruta).
Como os bons profissionais eram muito requisitados, havia muita rivalidade entre as corporações, valendo, nesse caso, até a sabotagem do trabalho, a qual consistia em penetrar no terreno do concorrente e fazer um leve desbastamento da pedra já cúbica, difícil de constatar pelo olho humano, porém quando usada na construção, provocaria diferenças, comprometendo aquele núcleo de pedreiros. Assim, no fim do dia de trabalho, por ordem do "Master" (o proprietário, ou um seu preposto), um "Warden" (zelador, ou vigilante), media a horizontalidade da obra com o nível, enquanto o outro media a perpendicularidade com o prumo, e, se tudo estivesse em ordem, comunicavam ao Master : "tudo está justo e perfeito".
Na manhã do dia seguinte, a operação era repetida, da mesma maneira, para prevenir eventuais sabotagens durante a noite.
Se estivesse tudo "Justo e Perfeito" os trabalhos eram iniciados.
Como os bons profissionais eram muito requisitados, havia muita rivalidade entre as corporações, valendo, nesse caso, até a sabotagem do trabalho, a qual consistia em penetrar no terreno do concorrente e fazer um leve desbastamento da pedra já cúbica, difícil de constatar pelo olho humano, porém quando usada na construção, provocaria diferenças, comprometendo aquele núcleo de pedreiros. Assim, no fim do dia de trabalho, por ordem do "Master" (o proprietário, ou um seu preposto), um "Warden" (zelador, ou vigilante), media a horizontalidade da obra com o nível, enquanto o outro media a perpendicularidade com o prumo, e, se tudo estivesse em ordem, comunicavam ao Master : "tudo está justo e perfeito".
Na manhã do dia seguinte, a operação era repetida, da mesma maneira, para prevenir eventuais sabotagens durante a noite.
Se estivesse tudo "Justo e Perfeito" os trabalhos eram iniciados.
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