Na Bielorússia os engenheiros aeronáuticos inovaram no desenho de um avião em que as asas tradicionais foram substituídas por um anel em forma de elipse. Um dos benefícios obtidos por este tipo de estrutura, quando comparados ao desenho clássico do avião monoplano ou biplano, é a menor área lateral ocupada, o que significa menor volume ocupado no hangar, que redunda em menor custo de armazenamento.
A outra vantagem alegada é a maior resistência estrutural, pois a figura geométrica da elipse (a mesma do ovo) é mais tolerante a choques, turbulências e incidentes em solo. Ademais, como se pode notar pela foto, a espessura da asa pode ser mais estreita, o que customiza a fabricação. Mas a economia não para por aí, porque a eliminação do fluxo parasita de ar (arrasto) nas extremidades das asas, um efeito comum observado nos aviões tradicionais, acarreta uma economia de 30% de combustível em relação a eles.
A outra vantagem alegada é a maior resistência estrutural, pois a figura geométrica da elipse (a mesma do ovo) é mais tolerante a choques, turbulências e incidentes em solo. Ademais, como se pode notar pela foto, a espessura da asa pode ser mais estreita, o que customiza a fabricação. Mas a economia não para por aí, porque a eliminação do fluxo parasita de ar (arrasto) nas extremidades das asas, um efeito comum observado nos aviões tradicionais, acarreta uma economia de 30% de combustível em relação a eles.
Pena que a idéia não seja copiada no resto do mundo, talvez porque seja aplicável somente a aviões pequenos, ou pela dificuldade de mudança dos paradigmas na indústria aeronáutica. A verdade é que a economia nesta área tem que ser buscada a qualquer custo, sob pena de redução drástica da atividade aérea em virtude da crise energética e financeira vivida no planeta.
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