Trata-se aqui de um detalhe especificamente correlacionado ao Rito Escocês Antigo e Aceito, onde existem as chamadas “Colunas Zodiacais”. Isso significa, nada mais nada menos, que o caminho do Sol. Dessa forma, a Lenda de Hiran, ― quando e enquanto narrada através da ótica do Rito Escocês Antigo e Aceito, ― admite uma interpretação que propicia a todos vivenciar a morte do Mestre através de uma metáfora astronômica.
Ora, imaginemos que Hiram represente o Sol. O que nos narra a lenda? Narra-nos que o primeiro Companheiro atinge o Mestre com uma régua de 24 polegadas ― imagem das 24 horas que dura cada revolução diurna: primeira disposição do tempo que, após a exaltação do Sol, atenta contra o mesmo, na medida em que se aproxima a noite.
O segundo ferimento é feito com um esquadro de ferro, instrumento este onde figura a intercessão de duas linhas retas, a dividirem em quatro partes iguais o círculo zodiacal, cujo centro significa o coração de Hiram, onde se juntam os quatro ângulos que dividem o círculo zodiacal por quatro estações. Novo ciclo. Nova distribuição de tempo.
O terceiro Companheiro o fere mortalmente na testa com um golpe de malho, cuja forma cilíndrica lembra-nos um anel, ou melhor, um ano, terceira distribuição do tempo, cuja conclusão coincide com o último golpe na existência do Sol.
Indo mais longe, poderíamos figurar Hiram como o Sol ― OSIRIS. ISIS, sua viúva, a Loja, emblema da TERRA, e HORUS, seu filho ― filho de OSIRIS, filho da LUZ, como FILHO DA VIÚVA, o franco-maçom, o iniciado que habita a Loja, o filho da viúva e da Luz.
O que nos diz a Abóbada Celeste? Hiram, prestes a sair do Templo, está às portas do Ocidente. É precisamente o que faz o Sol, supondo que este astro tome por domicílio o signo do cordeiro, no primeiro dia da primavera, evidentemente, no Hemisfério Norte. No último dia do Verão, ― véspera de sua morte, ― estará em Libra, signo da balança, descendo para o horizonte pela Porta do Ocidente.
Ora, examinando a posição que Áries toma no Oriente, veremos, perto dele, o grande Órion, de braço erguido, tendo um maço na atitude de feri-lo. Ao Norte, vemos Perseu, armado, como que pronto a dar um golpe. Temos, então, que o assassinato de Hiram, tomado no estilo figurado ou alegórico, se faz similar à paixão de Osíris, produto da imaginação dos Sacerdotes Astrônomos, que objetivavam narrar o caminho do Sol, identificando-o com o destino do homem, numa escala do micro para o macrocosmo.
Ora, imaginemos que Hiram represente o Sol. O que nos narra a lenda? Narra-nos que o primeiro Companheiro atinge o Mestre com uma régua de 24 polegadas ― imagem das 24 horas que dura cada revolução diurna: primeira disposição do tempo que, após a exaltação do Sol, atenta contra o mesmo, na medida em que se aproxima a noite.
O segundo ferimento é feito com um esquadro de ferro, instrumento este onde figura a intercessão de duas linhas retas, a dividirem em quatro partes iguais o círculo zodiacal, cujo centro significa o coração de Hiram, onde se juntam os quatro ângulos que dividem o círculo zodiacal por quatro estações. Novo ciclo. Nova distribuição de tempo.
O terceiro Companheiro o fere mortalmente na testa com um golpe de malho, cuja forma cilíndrica lembra-nos um anel, ou melhor, um ano, terceira distribuição do tempo, cuja conclusão coincide com o último golpe na existência do Sol.
Indo mais longe, poderíamos figurar Hiram como o Sol ― OSIRIS. ISIS, sua viúva, a Loja, emblema da TERRA, e HORUS, seu filho ― filho de OSIRIS, filho da LUZ, como FILHO DA VIÚVA, o franco-maçom, o iniciado que habita a Loja, o filho da viúva e da Luz.
O que nos diz a Abóbada Celeste? Hiram, prestes a sair do Templo, está às portas do Ocidente. É precisamente o que faz o Sol, supondo que este astro tome por domicílio o signo do cordeiro, no primeiro dia da primavera, evidentemente, no Hemisfério Norte. No último dia do Verão, ― véspera de sua morte, ― estará em Libra, signo da balança, descendo para o horizonte pela Porta do Ocidente.
Ora, examinando a posição que Áries toma no Oriente, veremos, perto dele, o grande Órion, de braço erguido, tendo um maço na atitude de feri-lo. Ao Norte, vemos Perseu, armado, como que pronto a dar um golpe. Temos, então, que o assassinato de Hiram, tomado no estilo figurado ou alegórico, se faz similar à paixão de Osíris, produto da imaginação dos Sacerdotes Astrônomos, que objetivavam narrar o caminho do Sol, identificando-o com o destino do homem, numa escala do micro para o macrocosmo.
fonte : internet
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