quinta-feira, 28 de abril de 2011

Voo VFR e VFR especial.

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O vôo VFR especial, é controlado e autorizado por um APP, realizado dentro de uma CTR ou TMA, sob condições meteorológicas abaixo de condições meteorológicas visuais (VMC).

Diferença entre o VFR e VFR ESPECIAL:
No voo VFR se tem como limites meteriologicos os seguintes dados:
TETO: 1500 pés
Visibilidade de: 5000 Metros

Já no VFR ESPECIAL temos os seguintes limites:
Teto: 1000 pés
Visibilidade: 3000 Metros

Como se organiza:
Serão mantidas separações entre os vôos IFR e VFR especiais e entre estes, de acordo com os mínimos de separação estabelecidos. Sendo a preferência o IFR.

Poderão ser autorizados vôos VFR Especiais para que as aeronaves de asa fixa que entrem ou saiam de CTR ou mantenham uma TMA, com pouso ou decolagens em aeródromos localizados dentro dos limites laterais destes espaços aéreos. Nestes casos, os vôos serão conduzidos como VFR especiais somente nos trechos compreendidos dentro desses espaços aéreo.

Adicionalmente o APP poderá autorizar vôos VFR especiais para operação local dentro de uma CTR, com decolagem e pouso no mesmo aeródromo.

As condições para a realização do vôo VFR Especial são(real):

* Somente poderão ser realizados vôos VFR especiais no período diurno;
* As aeronaves deverão estar equipadas com transceptor VHF em funcionamento para estabelecer comunicações bilaterais com os órgãos ATC apropriados.

1 - O piloto deverá possuir habilitação para vôo IFR e
2 -Os aeródromos de partida, de destino e de alternativa deverão dispor de
2.1 - balizamento luminoso das pistas de pouso em funcionamento ;
2.2 - Farol de aeródromo em funcionamento e;
2.3 - Indicador de direção de vento iluminado ou órgão ATS em operação


Aplicação do VFR Especial em rede:
Poderá sempre que o tempo não ajudar voar VFR, requisitar o VFR especial ao controlador on-line ou mesmo que sem controlador, poderá voar sem problemas.
Claro que como se trata de uma rede, poremos sim voar VFR Especial de noite, e isso se fará de forma simples, é só colocar o simulador de dia, e no campo do plano de vôo “REMARKS” colocar o seguinte: RMK/PERIODO DIURNO . Pronto, agora o ATC saberá que você está simulando de dia, e por isso não terá problemas em autorizar um VFR especial, e nem você(piloto) terá problemas para conseguir autorização.

 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Níveis de voo.



Tabela de Níveis de voo, esta é uma tabela para sabermos em qual altitude voaremos conforme nosso RUMO.
1.       De 000° a 179° usamos os Níveis Impares.
2.       De 180° a 359° usamos os Níveis Pares.

sábado, 23 de abril de 2011

A COBERTURA DA CABEÇA E A CEIA DOS CAVALEIROS, EM MAÇONARIA.

A COBERTURA DA CABEÇA.    

Para os ortodoxos do judaísmo,  o homem deve estar sempre com a cabeça coberta, desde a brit-milá (circuncisão), que é realizada no oitavo dia de vida e que simboliza a aliança abraâmica com Deus.
Na prática, todavia, essa cobertura, que é feita com chapéu negro, ou com o kipá --- que é o solidéu, do latim soli Deo = só a Deus --- é obrigatória durante todas as cerimônias litúrgicas.  

Em Maçonaria, a cobertura da cabeça --- que, geralmente, é feita com um chapéu negro desabado --- é preconizada para todos os Mestres Maçons, nas sessões de Câmara do Meio, existindo, todavia, ritos, nos quais essa cobertura é obrigatória para todos os obreiros, em qualquer sessão. Fora da sessão do grau de Mestre, ou seja, em sessões dos graus de Aprendiz e Companheiro Maçom, a cobertura da cabeça é obrigatória para o Venerável Mestre (o presidente da Loja).  

Parte desse costume remonta às cortes européias: o rei, quando em cerimônia realizada com a presença de inferiores hierárquicos, cobria a cabeça, como sinal de sua superioridade na hierarquia da corte (como o Venerável Mestre, em reuniões do 1º e do 2º grau), enquanto que, nas reuniões com seus pares, todos mantinham a cabeça coberta (como no 3º grau).  

Todavia há, também, nesse caso, uma nítida influência hebraica, do ponto de vista místico, pois, em Maçonaria, geralmente, assim como no judaísmo, a cobertura da cabeça, além de mostrar que, acima da cabeça do Homem, existe algo transcendental, onisciente, onividente e onipresente, que é Deus, o Grande Arquiteto do Universo, evidencia a pequenez humana e a prostração do Homem perante Deus, pois, sendo, a cabeça, a sede da mente e do conhecimento, estando, ela, coberta, mostra a incapacidade humana de entender a divindade, o que é, praticamente, uma afirmação agnóstica. Em última análise é a prova da submissão do Homem a Deus.    




        A CEIA DOS CAVALEIROS.

     Existem Altos Graus maçônicos, em que, ao final dos trabalhos, os presentes reunem-se em torno de uma mesa, onde o presidente --- o principal dos convivas --- distribui o pão e o vinho, de que todos se servem.
Além disso, há um antigo costume, segundo o qual, em qualquer lugar do mundo em que se encontrem esse obreiros --- cavaleiros --- devem se encontrar, na quinta-feira de Endoenças (do latim: indulgentias), ou "quinta-feira santa", ou "quinta-feira da Paixão", que ocorre três dias antes da Páscoa.  
Esse hábito tem sua origem num rito tradicional judaico, incrementado pelos essênios: o kidush (da raiz kodesh = santo, sagrado), que também é a origem da eucaristia. O kidush era realizado na véspera de uma festa religiosa, ou na véspera do shabbat (sábado, o dia santificado), para realçar a santificação do dia.
Por ocasião da Pêssach ---Passagem, Páscoa, lembrando a saída do Egito --- todavia, como a sexta-feira era dia de preparar os alimentos que seriam consumidos no sêder (jantar da Páscoa) e de queimar hametz (alimentos impuros, proibidos durante a Páscoa), o kidush era recuado para a quinta-feira.  
Num kidush, o principal dos convivas de uma confraria (em hebraico:
shaburá
) lançava as bênçãos sobre o pão e o vinho e os distribuía entre os demais (os shaberim , membros do shaburá).
A chamada "última ceia" de Jesus, com os seus "shaberim", foi um kidush, que precedeu a Pêssach , sendo realizado na quinta-feira.


                                                    Do livro "A Maçonaria e sua Herança Hebraica"
                                                                          Editora  A Trolha - 1993

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Durante as compridas tardes ensolaradas .




"Durante as compridas tardes ensolaradas do Brasil, deitado à sombra da varanda, eu me detinha horas e horas a contemplar o belo céu brasileiro e a admirar a facilidade com que as aves, com suas largas asas abertas, atingiam grandes alturas. E, ao ver as nuvens que flutuavam, sentia-me apaixonado pelo espaço livre".

Alberto Santos Dumont

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Venha aprender voar conosco.




Aviação Desportiva

EPAD
Escola Paranaense de Aviação Desportiva
Instrutor Cmte: Fabio Almeida ( Ratão )Fone: 41 9983 3036E-mail: epad@bol.com.br

Maiores informações  acesse :  http://www.epadvoo.com.br/

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Plano de Voo.

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Caros companheiros

Descobri a pouco tempo um novo site na internet que achei a melhor ferramenta de ajuda a planejamento de vôo...é o www.planodevoo.net

Cadastrem-se é FREE....é fantástico. Assistam o vídeo de demonstração!!!


Dica do Cmte MARLOS AUGUSTO MELEK



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domingo, 17 de abril de 2011

Declinação magnética media

Um vôo realizado entre dois pontos verifica que em algumas situações podemos cruzar diversas linhas isogônicas, portanto, definições magnéticas mudam à medida que o vôo é desenvolvido. Se uma direção de rota que cruzasse todos os meridianos num mesmo ângulo, o valor do rumo magnético (RM) iria variar constantemente.
            Sendo assim, após medir-se o rumo verdadeiro (RV) entre dois pontos, utiliza-se a declinação magnética (DMG) média entre as encontradas para o rumo magnético a ser mantido em vôo.


EX: Um vôo da Fazenda Córrego Limpo para Fazenda Toboca. Rumo verdadeiro no trecho = 277°, neste caso a Dmg utilizada será a de 10°W (a mais próxima da rata) para achar o RM = RV + DMG: RM= 277 + 10 = 287.